Accenture: inclusão LGBTI+ é uma jornada séria e de toda a companhia | Invest

A população LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, intersexuais e demais denominações de gênero) tem avanços sociais em relação aos direitos e representatividade, mesmo que a passos lentos. Um salto se deu, por exemplo, nas eleições municipais de 2020, quando 294 candidaturas de pessoas trans foram realizadas pelo país, sendo 26 eleitas — 225% a mais que em 2016, quando 8 candidatos trans chegaram à administração municipal.

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Já nas empresas inscritas no Guia Exame Diversidade, 75% afirmam promover campanhas de conscientização interna sobre a população LGBTI+, mas apenas 20% possuem programa para a contratação estruturado, um percentual semelhante ao do ano anterior, e bastante inferior quando comparado com a prática para as mulheres cis gênero, por exemplo, que chega a 61%.

Neste contexto, o fato de o funcionário não explicitar sua orientação sexual pode parecer uma isenção de responsabilidade em algumas companhias. Por outro lado há o embate sobre a criação de novas métricas para o monitoramento da população LGBTI+ no país.

Isto não é motivo para não incentivar que as pessoas saiam do armário. Segundo pesquisa da consultoria McKinsey na América Latina, empresas com funcionários abertamente LGBTI+ podem lucrar até 15% mais do que concorrentes da mesma indústria. Isto é possível quando há um ambiente seguro para se apresentar como realmente se é na vida pessoal e profissional.



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