Aglomeração, falta de máscaras e drible às regras marcam reabertura de BH

O primeiro dia do retorno ao funcionamento de parte do comércio de Belo Horizonte, nesta segunda-feira, 25, teve drible às regras da prefeitura, aglomerações, pessoas sem máscaras nas ruas e filas enormes para entrada nos shoppings populares da cidade. A decisão pela volta do comércio foi anunciada na sexta-feira, 22, pelo município mesmo com temor da equipe médica da prefeitura sobre os impactos da medida.

Além dos shoppings populares, a prefeitura autorizou o retorno, também nesta segunda-feira, de papelarias, lojas de móveis, artigos de iluminação, tecidos e armarinho, por exemplo. Na região central da cidade, é grande o número de lojas que não podem reabrir, como a de venda de roupas, mas que arrumaram um jeito de driblar a fiscalização. Os estabelecimentos ficam com as portas à meia altura, tentando disfarçar o atendimento aos clientes.

Segundo a prefeitura, quem não respeitar as regras do retorno do comércio, que, conforme o município, será gradual, e dependerá do avanço ou não da covid-19 na cidade, poderá perder o alvará de funcionamento. O retorno vale apenas para lojas com portas para a rua. Galerias, por exemplo, têm que permanecer fechadas.

Na região do maior centro de compras popular da cidade, o Shopping Oi, foi grande nesta manhã as aglomerações de pessoas, muitas, sem máscaras. Ponto de ônibus ficaram lotados. A fila para entrada no shopping, já era grande antes das 10h. O centro de comprar abriu às 11h. Um funcionário, próximo do horário da abertura, fazia mais marcações no chão para o distanciamento entre os clientes.

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