Agora vai: governo encontra recurso para programa de redução de jornada

Depois de algumas idas-e-vindas, o governo encontrou uma fonte de recursos para financiar a prorrogração do programa de redução de jornada e salário. Depois que o presidente Jair Bolsonaro vetou a redução do seguro-desemprego, ideia proposta pela equipe econômica para bancar a extensão do benefício, o Ministério da Economia sugeriu o adiamento do pagamento do abono salarial. A medida foi debatida nos últimos dias e teve o aval do Palácio do Planalto. A expectativa é que o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) entre em vigor nos próximos dias.

O benefício, com duração inicial de quatro meses, deverá seguir os mesmos moldes de 2020, quando foi criado para ajudar a salvar empregos e negócios em meio à crise do coronavírus por meio de uma medida provisória. O programa prevê que o governo complemente parte do salário que for reduzido pelo empregador. Em contrapartida, a empresa se compromete em não demitir. A suspensão temporária do contrato de trabalho também deverá entrar novamente em cena. 

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