André Mendonça diz que cristãos estão dispostos a morrer pela liberdade

Em defesa da liberação de cultos e missas em meio ao aumento exponencial de mortes pela covid-19, o advogado-geral da União, André Mendonça, afirmou nesta quarta-feira, 7, que os verdadeiros cristãos “estão dispostos a morrer” para garantir a liberdade de religião e de culto.

A declaração foi feita em sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), que decidirá sobre a permissão de eventos religiosos durante a fase crítica da pandemia. O Supremo começou a julgar nesta quarta se governadores e prefeitos têm a prerrogativa de proibir cultos e missas presenciais.

Mendonça, que defende que as igrejas continuem de portas abertas, afirmou que “não há cristianismo sem vida em comunidade, sem a casa de Deus e sem o ‘dia do Senhor’”. E, por isso, segundo ele, “os verdadeiros cristãos não estão dispostos jamais a matar por sua fé, mas estão sempre dispostos a morrer para garantir a liberdade de religião e de culto”.

De acordo com o chefe da AGU, que também é pastor, a Constituição “não compactua” com o fechamento das igrejas, com a proibição de atividades religiosas e “com a discriminação das manifestações públicas de fé”. Durante a fala, ele também citou trechos da bíblia, como o que diz que “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”.

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