As lições da Wavy, que comanda as notificações de iFood, Avon e Caixa

Eduardo Henrique, presidente da empresa de messageria corporativa Wavy, brinca que tem “algumas medalhas” de crises na parede. Henrique é co-fundador do grupo Movile, nascido em 1998 e que tem sob seu guarda-chuva a Wavy e nomes como o iFood, de entregas, e a Sympla, de ingressos. De lá para cá, o executivo viveu a bolha da internet nos anos 2000, trocas de governo no Brasil, a crise imobiliária de 2008 e a crise brasileira a partir de 2015. Conseguiu sobreviver — e crescer — em todas elas.

Dessa vez, na pandemia do novo coronavírus, Henrique afirma que há duas histórias convivendo paralelamente. De um lado, a Wavy está entre o seleto grupo de companhias cujos serviços se tornaram mais essenciais em meio à digitalização forçada pelo isolamento. A companhia é líder de messageria corporativa na América Latina, com mais de 1 bilhão de mensagens enviadas por mês em opções digitais de atendimento ao cliente, que vão de robôs por WhatsApp a notificação por SMS no celular.

Na outra ponta, a crise nas empresas clientes também reduz as atividades em várias frentes e impacta o panorama da Wavy. Tudo somado, o planejamento de 12 meses previsto para o ano foi totalmente reformulado, e virou um plano de três meses que, agora, foi renovado até o fim de setembro.

“Gerenciar a empresa com um cenário tão turbulento e incerto é um baita desafio. Não está sendo fácil, mas acho que estamos desempenhando um bom trabalho”, diz Henrique.

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