Auxílio emergencial foi desenhado para durar três meses, diz secretário


Secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, admite que momento pós-crise da covid-19 vai precisar de uma política social fortalecida


O aumento do desemprego e da pobreza vai demandar do governo uma política social fortalecida no momento pós-crise da covid-19, reconhece o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida. Ele alerta, porém, que o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais “não é para ter vida longa” e qualquer programa futuro só terá espaço no Orçamento Federal com revisão de outros gastos.

O sr. defende uma forte rede de proteção social para o momento pós-pandemia. Como esse debate está sendo conduzido dada a limitação fiscal?

O pilar que dá sustentação ao lado fiscal da nossa economia é o teto dos gastos. Esse pilar foi preservado. A ideia é que todos os programas que fizemos de impacto fiscal sejam transitórios, e todos inevitavelmente terminem este ano. O auxílio emergencial aos informais foi desenhado para ter duração de três meses e acabou. As políticas de impacto fiscal implementadas durante a pandemia são transitórias porque a crise é transitória.



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