Brasil pode ter presidente mulher ou LGBT? Partidos se articulam

Em busca de candidaturas capazes de representar uma forte alternativa a nomes já colocados para as eleições de 2022, grandes partidos como o MDB e o PSDB começam a articulação para a escolha dos presidenciáveis, com espaço para perfis que fogem do mais convencional, como o da senadora Simone Tebet (MDB-MS), líder na bancada feminina na CPI da Covid, e Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul .

Pré-candidato à presidência pelo PSDB, Leite é o primeiro governador abertamente LGBT+ do país. O advogado e ex-prefeito de Pelotas assumiu sua orientação sexual recentemente, em uma entrevista à rede Globo. “Não tenho nada a esconder e tenho orgulho de poder dizer quem eu sou.”, disse. Leite segue em ritmo de pré-campanha. Neste final de semana, se reuniu com ACM Neto, presidente do DEM, na Bahia, com forte influência no nordeste. “É o momento de conversar, se aproximar”, disse Leite ao final do encontro. 

O governador concorre com três outros nomes do PSDB nas prévias do partido, que serão decididas em novembro. Além de João Doria, estão na disputa o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-senador Arthur Virgílio (AM). Jereissati vem deixando claro que talvez abandone a corrida em favor de uma candidatura com mais poder de fogo. O senador não tem poupado elogios a Leite, dizendo que o político pode dar um novo gás ao PSDB. Enquanto isso, Doria segue firme na disputa. O governador  de São Paulo, que conta com 2% das intenções de voto, busca apoio junto a empresários e outros setores da sociedade.



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