Casos como o de Ricardo Eletro, comuns nos EUA, são raros no Brasil

Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro, não é o primeiro empresário preso por sonegação fiscal no Brasil. Mas é um dos poucos a entrar em cana por este motivo e, sem dúvida, um dos mais famosos a ser levado ao xilindró por evadir tributos. Depois de passar um dia na prisão, Nunes foi solto pelas autoridades e prometeu uma “live” na segunda-feira para botar o assunto em pratos limpos.

Antes dele, os irmãos Fernando e Caetano Schincariol, proprietários da cervejaria Malta, também frequentaram as páginas policiais pela mesma razão e foram condenados em 2019 a uma pena de cinco anos e quatro meses em regime semiaberto.

Apesar destes dois casos estrelados, conta-se nos dedos da mão o número de empresários ou pessoas ricas presas por sonegação no Brasil, ao contrário do que ocorre no Exterior. O país mais implacável neste quesito é os Estados Unidos, que ganhou notoriedade no tema ainda nos anos 1930, quando o gangster Al Capone foi condenado por enganar a Receita Federal.

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