Cidades do interior de SP recuam em reabertura e mantêm quarentena

Cidades do interior de São Paulo que adotaram regras de relaxamento social após autorização do governo estadual vêm recuando nos planos de reabertura, seja por medida judicial ou vontade própria dos gestores. Prefeitos reconheceram que a pandemia do novo coronavírus está em expansão e decidiram endurecer regras. Houve cidade que até mudou de faixa por conta própria.

A flexibilização passou a ser permitida na maior parte do estado após o Plano São Paulo, anunciado pelo governo João Doria (PSDB).

Piracicaba acatou recomendação do Ministério Público e reduziu o horário de funcionamento do comércio para quatro horas diárias. A cidade está na fase 2 (laranja), que permite abrir o comércio por 4 horas, mas decreto municipal autorizava o funcionamento das 9 horas às 17 horas, além dos sábados das 9 horas às 13 horas. A prefeitura tinha reaberto salões, barbearias, manicures e outros locais de beleza, que agora voltam a fechar.

Apesar de Avaré estar na fase 3 (amarela) do plano, o prefeito Jô Silvestre (PTB) decidiu adotar regras mais rígidas, da fase 2 (laranja). Só funcionam casas de produtos essenciais e aquelas previstas nessa faixa, mas com a obrigação de tomar a temperatura corporal do cliente. O prefeito afirmou que, se os números continuarem a subir, a cidade pode restringir mais.

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Geraldo Pinheiro Franco, derrubou liminares que permitiam a abertura de uma academia de musculação e de salão de beleza em Ribeirão Preto.

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