Com a limitação de R$ 44 bilhões, menor auxílio emergencial é de R$ 150

O limite de R$ 44 bilhões para o pagamento do auxílio emergencial tem “pouca gordura” para mudanças no valor do benefício, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Sob esse teto, a área técnica do governo desenhou a nova rodada prevendo um “piso” de R$ 150 mensais a famílias com apenas uma pessoa, um valor médio de R$ 250 para a maior parte das famílias e uma faixa mais elevada de R$ 375, para mulheres que são as únicas provedoras do lar.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer na segunda-feira, 8, que o valor mínimo do benefício seria de R$ 175. No entanto, duas fontes ouvidas pela reportagem afirmam que os cálculos foram feitos a partir do valor de R$ 150.

“Se for uma família monoparental dirigida por mulher é R$ 375. Se for um homem sozinho, é R$ 175. Se for o casal, é R$ 250”, disse o ministro na ocasião. Em seguida, ressaltou que a política estava sendo detalhada pelo Ministério da Cidadania.

Nos bastidores, a explicação é que a Economia “deu o limite” de gasto total pelo qual o desenho poderia ser trabalhado. Por isso quem ditará o valor exato do auxílio a cada beneficiário é a pasta chefiada por João Roma. A tentativa é evitar algum tipo de cobrança por causa da declaração do ministro.

No Congresso Nacional, parlamentares da oposição trabalham para derrubar o limite de gastos com o auxílio emergencial. Há um destaque (sugestão de mudança) do PCdoB que pretende suprimir esse trecho do texto da PEC.

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