Consórcio da Petrobras leva bloco em segundo leilão do petróleo

Bloco de Aram foi arrematado por R$ 5,05 bilhões; área é considerada a mais nobre da licitação e também a mais cara

São Paulo — O consórcio formado pelas empresas Petrobras e pela chinesa CNODC, e operado pela estatal com participação de 80%, venceu a disputa pelo bloco de Aram, na Bacia de Santos. O bônus de assinatura foi de R$ 5,05 bilhões, e não teve ágio sobre um porcentual mínimo de excedente em óleo de 29,96%.

Essa é a área mais nobre da licitação e também a mais cara. A Petrobras já havia informado ao governo seu interesse no bloco, que chegou a ser levado a leilão no passado. Na época, a italiana Eni ofereceu um ágio recorde, mas não teve cacife para cumprir o compromisso da oferta e assinar o contrato de concessão. Por fim, o bloco retornou à União para só hoje ser licitado novamente.

O investimento previsto é de R$ 278 milhões.

Os blocos Cruzeiro do Sul e Sudoeste de Sagitário não receberam ofertas durante a 6ª Rodada de Partilha de Produção, nesta quinta-feira, 7.

A primeira área foi ofertada por bônus de assinatura e R$ 1,15 bilhão e porcentual de óleo lucro mínimo de excedente em óleo de 29,52%.

Já Sudoeste de Sagitário tinha bônus de R$ 500 milhões e porcentual mínimo de 26,09%. A Petrobras havia exercido seu direito de preferência, mas acabou não entregando envelope com oferta.




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