“Continuamos com a mesma ambição”, diz presidente da Caoa Chery

Quando a montadora chinesa Chery chegou ao Brasil, em meados de 2009, os concorrentes logo ficaram em alerta. Mesmo com uma rede ainda incipiente e o estigma de “carro chinês”, a marca conseguiu subir ao ranking das 20 mais vendidas do país em apenas dois anos. 

Agora, após quase uma década de inúmeros reveses, a montadora prepara-se para uma nova e desafiadora fase: conquistar o consumidor em meio à deterioração da economia, causada pela pandemia do novo coronavírus.

“Embora as vendas da indústria recuem neste ano, a nossa marca continua com a mesma ambição. Vamos ganhar espaço no mercado”, afirma Marcio Alfonso, presidente da Caoa Chery, em entrevista à EXAME.

O histórico da marca chinesa no Brasil é cheio de altos e baixos. Com o dólar favorável para a importação no início da década, a Chery ganhou espaço, mas logo veio o programa de incentivos à indústria automotiva local, o Inovar-Auto, que previa majoração do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados. A chinesa optou, então, por instalar fábrica no país.

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