Crise leva cliente da Vivara a trocar ouro por prata na pandemia

Uma das queridinhas do varejo no mercado financeiro, especialmente após a abertura de capital na qual levantou mais de R$ 2 bilhões, a joalheria Vivara já percebeu que os efeitos da crise gerada pela pandemia de coronavírus — forte retração na economia, com reflexos no emprego e na renda — deverá influenciar na disposição do consumidor em gastar.

Nos últimos três meses, em meio ao isolamento social, a companhia viu a venda de prata crescer em seu portfólio, uma tendência que deve se consolidar.

De acordo com Marcio Kaufman, presidente da Vivara e responsável pela aceleração da expansão do negócio fundado por seu avô há quase 60 anos, a fatia do ouro na rede, que tradicionalmente é de 50%, caiu para 44%, enquanto a participação dos acessórios ficou estável em 17%.

A diferença foi coberta pela prata, cuja relevância para a rede ficou mais próxima à do ouro. “Na média, o tíquete de compra ficou mais em conta, e percebemos o crescimento da prata”, explica Kaufman.

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