Diminui o interesse pela CPI, que deslancha ou estaciona na pizzaria

Comissão tenta provar que existe algum tipo de crime na existência de um suposto gabinete paralelo

Por Márcio de Freitas*

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia continua ouvindo pessoas esta semana para tentar comprovar a existência de um gabinete paralelo. O assessor do Palácio do Planalto Filipe Martins e o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) serão os alvos dos senadores nessa tentativa de reforçar a presença de um aconselhamento alternativo junto ao presidente Jair Bolsonaro.

Vídeos, depoimentos anteriores e documentos colhidos reforçam essa tese. A suposição pode contribuir para indicar erros eventuais de grupos que não tinham conhecimento técnico ou científico para orientarem o governo, nem o presidente. A questão é se há algum tipo de crime nisso, o que é uma polêmica de razoável tamanho. Mas isso é diferente de atos ou omissões de governo diante de catástrofes ou calamidades públicas. Provar a intencionalidade diante desse tipo de aconselhamento é um trabalho que tem que eliminar qualquer elemento de subjetividade para ficar de pé.

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