É hora de conexão com o investidor, diz Niedermeier, de Wharton

A crise causada pela pandemia do coronavírus deve derrubar a economia brasileira em 6% em 2020, mas não impede um momento de grandes expectativas para os investidores. Após uma queda brusca em fevereiro e março, os principais índices de ações no mundo se recuperaram com a reabertura da economia. Nos Estados Unidos, o S&P 500 já zerou as perdas no ano. No Brasil, o Ibovespa subiu 50% desde o dia 23 de março — nos últimos dias, tem vivido uma instabilidade puxada pelas notícias de novas ondas de contágio.

Ainda assim, como mostrou reportagem de capa da última edição da Exame, a perspectiva de que os juros se manterão baixos nos próximos anos tem levando milhares de pessoas à bolsa. Apenas nos primeiros cinco meses deste ano foram 500.000 novos investidores, levando o total de pessoas físicas na bolsa a 1,9 milhão. É um contingente que deve continuar subindo, e que deve seguir fomentando a competição entre bancos, gestores e corretores pelos clientes dos mais variados perfis.

No final de maio o banco BTG Pactual recebeu (virtualmente) o americano Keith Niedermeier, professor de marketing da escola de negócios Wharton e autor, entre outras obras, do livro “Marketing for Financial Advisors”, lançado em 2009. Ele falou aos assessores de investimento do BTG Pactual (parte do grupo que controla a Exame), sobre um novo estágio da competição, já visível no hipercompetitivo mercado americano. O BTG vem investindo na plataforma de assessores e já tem 600 agentes autônomos, consultores e gestores.

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