Empresas brasileiras despencam em NY com risco de segunda onda de covid-19

A preocupação dos investidores com uma nova onda do coronavírus tem tido repercussão nos indicadores de ativos brasileiros. O iShares MSCI Brazil (EWZ), um dos mais importantes fundos de índices do mundo e o maior listado em Nova York e com lastro as ações brasileiras, cai 8,26% nesta quinta-feira. Assim como o indicador, os recibos de ações brasileiras (ADRs, na sigla em inglês) também operam no vermelho. O ADR da Petrobras cai 6,97%, enquanto o da Vale cede 6,17%. Já os da Gol despencam 14,34% e os da Embraer, 12,25%.

Segundo Juliana Machado, especialista da EXAME Research, o Dow Jones Brazil Titans, que é o índice que mede o desempenho dos 20 maiores ADRs brasileiros, cai 8,30%. “Está em linha com o desempenho de outros ativos de mercados emergentes, mas a gente está com uma performance pior. O EEM, por exemplo, que é o ETF ligado a países emergentes, cai menos, -5,04%”, afirma. A preocupação central dos investidores é com a chamada segunda onda da pandemia da covid-19, agora que vários países estão ensaiando reaberturas (ou reabrindo de fato), como o Brasil.

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