Enel sente impactos limitados de crise; lucro no 1º tri supera estimativas

A elétrica italiana Enel não sofreu impactos significativos da crise do coronavírus no primeiro trimestre, e afirmou nesta quarta-feira que seus lucros essenciais cresceram mais que o esperado no período.

Mesmo assim, a empresa disse estar monitorando constantemente o cenário, para melhor estimar quaisquer impactos potenciais e se necessário mitigá-los por meio de planos de contingência e ação.

“O impacto no primeiro trimestre é limitado e, além disso, gerenciável”, disse o diretor financeiro da Enel, Alberto De Paoli, em conferência.

A Enel, que é também a maior empresa de “utilities” da Europa, adotou medidas para combater as consequências da pandemia, visando garantir a continuidade total dos serviços em todos os países em que atua.

De Paoli disse que a emergência sanitária colocou um freio nos acordos de fusão no setor, mas acrescentou que espera ver oportunidades no final do ano, principalmente em relação a “players” com “grandes dificuldades financeiras”.

“Vamos analisar o mercado para ver se é possível aproveitar algumas oportunidades”, afirmou ele, acrescentando que a abordagem do grupo quanto às fusões e aquisições permaneceu focada em aquisições de médio porte.

No primeiro trimestre, o lucro essencial da Enel avançou 6,4%, para 4,741 bilhões de euros (5,1 bilhões de dólares), guiado pela atuação nos ramos de energia renovável, varejo e redes de transmissão.


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