Gilmar diz que respeita Forças Armadas, mas critica militares na Saúde


Ministro do STF afirmou que militares cumprem missão avessa ao seu papel e disse que política de saúde atual “não tem se mostrado eficaz”


O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em nota que respeita as Forças Armadas, mas não só ressaltou que não cabe a elas formular e executar políticas de saúde como também acrescentou que a política adotada no Ministério da Saúde “não tem se mostrado eficaz”. O texto é uma resposta às críticas que Gilmar recebeu por dizer que o Exército está se associando a um “genocídio”, em referências às mortes causadas pelo novo coronavírus.

A declaração do ministro foi feita no sábado. Gilmar questionou o fato do Ministério da Saúde ser dirigido há quase dois meses por um general da ativa do Exército, Eduardo Pazuello, que levou para sua equipe mais de 20 militares. Na segunda-feira, o Ministério da Defesa classificou a declaração do ministro como “leviana” e disse que vai enviar uma representação contra Gilmar à Procuradoria-Geral da República (PGR).

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