Investigação na Hypera detecta R$ 110 milhões em pagamentos indevidos


Acionista fundador da farmacêutica, João Alves de Queiroz Filho, concordou em reembolsar a companhia sem assumir responsabilidade pelos atos


A Hypera Pharma disse que um de seus acionistas controladores reembolsará a empresa após uma investigação interna detectar “pagamentos irregulares” feitos por ex-executivos em conexão com uma investigação criminal, o que fazia as ações da farmacêutica dispararem na bolsa paulista.

A investigação interna, conduzida por um comitê independente em abril de 2018, veio após a Polícia Federal revelar evidências de corrupção de ex-executivos, mostrando que a fabricante de medicamentos havia feito pagamentos irregulares de 110,557 milhões de reais, disse Hypera nesta terça-feira.

A empresa adicionou que nenhum dos indivíduos envolvidos nos atos ilícitos trabalha mais para a empresa ou suas subsidiárias.



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