La Casa de Papel: além de bancos, série roubou a audiência da Netflix

A Netflix é uma das poucas empresas imunes ao novo coronavírus. Isso porque, por se tratar de uma “companhia de ficar em casa”, a plataforma de streaming viu sua base de usuários e de tempo gasto vendo séries aumentar exponencialmente desde o início da pandemia e do distanciamento social.

Com 183 milhões de assinantes ao redor do mundo, o CEO da empresa, Reed Hastings, revelou que grande parte deles passa os seus dias assistindo séries estrangeiras, como a famosa La Casa de Papel — série mais assistida no Brasil em 2019, a de produção de língua não inglesa mais vista na plataforma no ano passado e que conseguiu a atenção de 65 milhões dos usuários da Netflix em seu lançamento.  Em entrevista à britânica BBC, Hastings afirmou que “esse tipo de série é traduzido além das fronteiras porque refletem verdades universais”. Outra série que bombou foi a alemã “Nada Ortodoxa”.

“Durante a pandemia, vimos que nossos membros estão assistindo mais conteúdos de outros países e culturas. Em partes isso acontece porque as pessoas têm mais tempo para explorar nossos serviços”, explicou Hastings. “Por outro lado, é porque estamos descobrindo que, quanto mais global nos tornarmos, mais importante é trabalhar com criadores locais e diversos para contar histórias locais e autênticas que falam com todos nós”, disse.

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