Morre Raymundo Magliano Filho, pioneiro da popularização da Bolsa | Invest

Morreu nesta segunda-feira (11) Raymundo Magliano Filho, o ex-presidente da Bolsa de Valores brasileira que fez da popularização do acesso ao mercado de ações uma missão de vida.

Tinha 78 anos. Asmático, estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, há 50 dias. Acabou sucumbindo à covid-19, a infecção causada pelo novo coronavírus.

Magliano Filho liderou a Bovespa de 2001 a 2007, quando a Bolsa de ações se fundiu com a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) para formar a B3. Formado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas, Magliano Filho havia sucedido seu pai no comando da corretora que levava o sobrenome da família, a mais antiga da Bolsa, fundada em 1927. A Magliano Invest foi vendida à fintech Neon em julho de 2020.

A Bolsa e a praia

Raymundo Magliano, o pai, também presidiu a Bovespa na década de 1970 e já tinha a ideia de aproximar a população do investimento em ações. Mas foi durante os sete mandatos consecutivos de Magliano Filho que a Bolsa brasileira concentrou esforços para mostrar ao pequeno investidor que o mercado poderia ajudá-lo a multiplicar seu dinheiro.

O programa começou com cursos sobre o investimento em ações na Força Sindical. Depois, vieram palestras em universidades. Nessa época, surgiram e cresceram os clubes de investimento na Bolsa.

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