Movimento negro brasileiro une 241 entidades contra racismo climático | Invest

*De Glasgow, na Escócia

O movimento negro brasileiro lançou nesta sexta-feira, 5, na COP26, a carta “Para controle do aquecimento do planeta — desmatamento zero: titular as terras quilombolas é desmatamento zero”. O grupo tem participado ativamente da Conferência das Partes em Glasgow, na Escócia.

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Nela, mais de 200 organizações defendem uma incidência direta contra o racismo ambiental, pela redução do aquecimento do planeta, desmatamento zero nas florestas Amazônia, cerrado, Mata Atlântica e caatinga brasileira e em defesa da titulação das terras e dos territórios quilombolas também como estratégias pelo desmatamento zero.

O debate fundamental de racismo ambiental ainda não encontra ampla adesão, ou é negado, pelos movimentos ambientalistas no Brasil, assim como falta racializar as políticas públicas ambientais. Como resultado, temos a falta de segurança ambiental aos territórios urbanos e rurais de maioria populacional negra, impactada pela expropriação, poluição hídrica, atmosférica, pelos eventos climáticos extremos, pela morada em áreas de risco, pelo despejo de resíduos, pelo não acesso aos serviços de saneamento básico, impactados pelas enchentes, deslizamentos, doenças de veiculação hídrica, entre outros”, diz trecho da carta.



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