Não adianta ser o mais sustentável sozinho, diz Weege, CEO do Grupo Malwee

A empresa brasiliera da indústria da moda Malwee participa da COP26 mostrando como é possível ser mais sustentável em no segundo setor que mais polui o planeta, por exemplo. Entre as ações apresentadas estão os aprendizados no uso de produtos naturais para o tingimento, ou até mesmo o jeans.

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“Vamos compartilhar nossas práticas e também fazer um convite para a mudança. Não adianta ser o mais sustentável sozinho, hoje são 80 bilhões de peças produzidas por ano, e precisamos tocar essas outras empresas”, diz Guilherme Weege, à EXAME.

Em 2019, o Grupo Malwee foi a primeira marca de moda brasileira a assinar o compromisso global “Business Ambition for 1.5°C: Our Only Future”, lançado pela ONU, unindo-se a uma frente de mais de 200 empresas globais que se comprometem a definir metas ambiciosas para redução de emissões para que a terra não aqueça mais que 1.5°C.

A empresa também realizou um plano de sustentabilidade até 2020 e lançará na próxima semana, na COP26, o plano 2030. “Conseguimos reduzir 75% das emissões de CO2, mas também temos um plano que está por vir. Tem várias iniciativas já metrificadas, mas outras ainda em pesquisa e desenvolvimento para atingir a meta”, afirma Weege.



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