NFT e case ucraniano: como a tecnologia pode inspirar a educação no Brasil

Por André Dratovsky*

Ao celebrar seus 75 anos de fundação no final do ano passado, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) iniciou, em janeiro deste ano, a venda de uma coleção de mil tokens não fungíveis (NFTs) na plataforma Ethereum. O valor da venda delas, criada pelo artista digital e cientista de dados, Nadieh Bremer, tem um destino certo: promover o acesso à internet para alunos em escolas em todo o mundo, além de financiar outros projetos do órgão da ONU. Contudo, esse é só um exemplo de como as NFTs podem contribuir para potencializar a educação.

Se você não está familiarizado com a sigla, NFT, não tem problema, a maioria das pessoas ainda não está. É uma tecnologia relativamente nova na praça e no setor educacional. Por isso, ao entrar na seara do aprendizado, nada mais justo do que explicar o que são esses ativos digitais, e como eles incorporam uma série de benefícios à educação.



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