Nossa expectativa é fechar o ano no positivo, diz presidente da Marcopolo

A produção de carrocerias de ônibus da Marcopolo estava de vento em popa no início do ano. A empresa de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, se preparava para fazer uma contratação expressiva de 1.000 novos funcionários, mas a pandemia interrompeu este plano.

A crise que se instalou na economia global impactou a fabricante gaúcha, mas o ritmo aquecido dos negócios, verificado no início do ano, foi crucial para a companhia atingir a maior parte das suas metas de 2020.

Nossa expectativa é fechar o ano ainda no positivo. Já atingimos o breakeven porque as vendas não pararam, só estão com volumes menores”, afirma James Bellini, presidente da Marcopolo, em entrevista à EXAME.

Ele relata que, após o coronavírus, uma boa parte da população passou a ter medo de andar de ônibus. Os clientes da companhia estão com as frotas paradas por falta de passageiros. Pensando nisso, a Marcopolo rapidamente formou uma equipe multidisciplinar para pensar em uma solução para a crise.

O chamado Kit Biosafe, retratado na edição desta quinzena da revista EXAME, é um conjunto de mudanças dentro do ônibus que visa elevar a utilização da capacidade de passageiros para 75% com distanciamento e medidas de segurança, como três fileiras de poltronas e dois corredores em vez de um, além de itens como capas e cortinas feitas com material antimicrobiano. “Percebemos que teríamos de reconquistar os passageiros”, diz Bellini.

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