Os perfis com mais chances de conseguir um empréstimo, segundo a FinanZero

Índice de aprovação de crédito cresceu 76% com a queda nos juros e maior oferta de crédito, de acordo com levantamento da fintech

São Paulo – Está buscando empréstimos para quitar dívidas mais caras, investir no negócio ou reformar a casa? Saiba que características como idade, ocupação, escolaridade e renda ajudam a definir se você conseguirá o dinheiro ou não.

É o que mostra um levantamento da FinanZero, fintech que opera como correspondente bancário online. A fintech negocia empréstimos pedidos pela plataforma com 30 parceiros, entre eles bancos grandes e médios, como Santander, Inter e Pan; financeiras, como BV e Crefisa; e também fintechs de crédito digital, como Geru, Creditas e Simplic.

O perfil que tem maior índice de aprovação é do empregado do setor privado, graduado e renda média próxima a 3,2 mil reais. Esse tipo de consumidor correspondem a apenas 9% dos que completaram o cadastro para pleitear crédito, mas 37% foram aprovados.

Veja abaixo os resultados do levantamento da Finanzero:

Das solicitações feitas para pagar dívidas, 25% foram aprovadas; para investimentos, 26%, e para reformar a casa 28%. A maior taxa de aprovação foi para compras, viagens e festas, com 32%.

Apesar de o porcentual aprovado ainda ser relativamente baixo, Olle Widén, CEO da FinanZero, aponta que o crescimento da oferta de empréstimo pessoal com juros menores decorrente do avanço das fintechs e do aumento da competitividade no mercado financeiro resultou em uma elevação de 76% na aprovação das solicitações de financiamento. “Os bancos vêm flexibilizando mais a concessão de crédito diante de uma maior concorrência”.

Entre as novas empresas de crédito digital, fintechs como Geru e Creditas costumam oferecer boas condições de taxas, mas em geral exigem que o score de crédito do consumidor seja mais alto do que a média.

Já a plataforma Simplic é mais acessível e aceita perfis de maior risco, atuando de forma semelhante à Crefisa. Contudo, as taxas de juros cobradas pela fintech são de em média 15%. Na Crefisa podem chegar a 35% ao mês.

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