Pagar precatório vai comprometer diversas políticas públicas, diz Funchal

O secretário especial do Tesouro e Orçamento afirmou que a proposta do governo busca compatibilizar o pagamento de precatórios com a regra do teto de gastos

O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, afirmou nesta terça-feira que se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios não for votada pelo Congresso o governo será obrigado a pagar a conta de precatórios de 89,1 bilhões de reais em 2022, o que inviabilizará várias despesas públicas.

“Imagine que não seja votada a PEC. A gente vai fazer Orçamento [de 2022], vai pagar o precatório e a gente vai comprometer diversas políticas públicas, inclusive uma muito importante que é por exemplo avançar com programa social mais robusto, que é demanda da sociedade”, afirmou ele.

Em coletiva de imprensa, Funchal reiterou em diversos momentos que a proposta do governo busca compatibilizar o pagamento de precatórios com a regra do teto de gastos, considerando o crescimento vertiginoso dessa despesa.

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