Para a Visa, os dispositivos conectados à internet são a próxima fronteira

A pandemia do novo coronavírus alterou a forma como os brasileiros usam os meios de pagamento. Por causa do risco de contágio da doença, as pessoas têm dado preferência a transações presenciais que não precisam de contato. Basta aproximar o celular ou o cartão que usa a tecnologia near field communication da maquininha, e o valor é transacionado. “A maior educadora do pagamento por aproximação foi a pandemia”, diz Fernando Teles, presidente da Visa no Brasil, durante a live realizada pela EXAME, nesta quarta-feira, 15 (confira a entrevista abaixo na íntegra).

O pagamento por aproximação já vinha crescendo, graças ao uso da tecnologia nas estações de metrô do Rio de Janeiro e em algumas linhas de ônibus em São Paulo. Mas ganhou tração durante a pandemia — especialmente depois que o valor máximo transacionado sem senha passou de 50 reais para 100 reais. “As pessoas já estavam acostumadas a usar o cartão para compras maiores, mas nas pequenas usavam dinheiro, pois era mais prático. Agora, isso está mudando.”

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