Paraná é o quarto estado que mais gerou emprego no país, segundo o Caged

Terrazza Panorâmico

O Paraná encerrou 2019 como um dos quatro Estados que mais geraram emprego no país. O índice geral foi o melhor dos últimos seis anos, com crescimento de 24,28% em relação a 2018, segundo um balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Nove das dez cidades com maiores saldos de emprego no Paraná em 2019 registraram aumento na oferta de vagas. Curitiba, Maringá, São José dos Pinhais, Cascavel, Pato Branco, Fazenda Rio Grande, Cornélio Procópio, Pinhais, Foz do Iguaçu e Toledo foram as cidades paranaenses com maiores saldos absolutos. Elas responderam, juntas, por 36.603 novos empregos em todo o ano passado. Apenas Foz do Iguaçu sofreu impacto negativo no comparativo dos dois anos.

Suelen Glinski, economista do Departamento do Trabalho da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, explica que a geração de empregos formais foi alavancada nos centros urbanos, na Região Metropolitana de Curitiba e em cidades em franca expansão no interior.

Se observados apenas os municípios com maiores saldos de emprego, os crescimentos mais significativos foram registrados em Pato Branco, Toledo, Cornélio Procópio, Pinhais e Fazenda Rio Grande.

De acordo com o Caged, das 60 cidades paranaenses com mais de 30 mil habitantes, apenas oito registraram indicadores negativos em 2019.

O secretário de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, ressalta que a qualificação profissional é importante para o preenchimento dessas vagas.

Curitiba, Maringá, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Toledo e Pinhais também estiveram entre as dez cidades que mais empregaram no Estado em 2019, junto com Londrina, Ponta Grossa e Colombo. Esse índice mede exclusivamente os admitidos.

Para o governador Ratinho Junior, os números ajudam a fomentar a economia e aumentar os investimentos no Estado.

O Caged aponta que 121 das 399 cidades paranaenses contrataram pelo menos mil pessoas no ano passado. O Estado também fechou o ano com o quarto maior estoque de carteiras assinadas do País, com quase 2,7 milhões de pessoas empregadas.

Repórter Francielly Azevedo



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