Saneamento básico deixa de fora mais pobres, negros e jovens

Os brasileiros com menos acesso ao serviços de saneamento básico possuem um perfil homogêneo: em sua maioria, pertencem aos estratos mais pobres da sociedade, são negros, jovens e com baixo grau de instrução. É o que mostra um estudo inédito do Instituto Trata Brasil, realizado com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O levantamento aponta que 60% dos brasileiros com renda de até 1,9 mil reais por mês não são atendidos pela coleta de esgoto e distribuição de água tratada. Nas faixas de renda com ganhos de até 2.863 reais, o drama é parecido: 50% não têm acesso ao saneamento básico.

“São locais em geral com uma pirâmide demográfica mais jovem e mais indíviduos negros ou pardos, com os quais o país tem uma dívida histórica”, diz o economista Fernando Garcia de Freitas, pesquisador do Instituto Trata Brasil e autor do estudo.



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