Saúde amplia dose de reforço para adolescentes de grupo prioritário

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica na noite desta quarta-feira, 9, em que amplia a dose de reforço da vacina contra a covid-19 para adolescentes entre 12 e 17 anos. O documento especifica que a parcela que receberá a dose extra é somente aquela que se encaixa no grupo prioritário de imunocomprometidos.

Se enquadra nesta condição quem está passando por quimioterapia, que fez algum tipo de transplante de órgãos ou de células-tronco, que vive com HIV/aids, que faz hemodiálise, entre outros.

A recomendação é para a aplicar a dose extra a partir de quatro meses depois da segunda dose, e indica os imunizantes da AstraZeneca, Janssen e da Pfizer como prioritários.

A nota técnica diz ainda que há uma amplificação da resposta imune com doses adicionais. Além disso, considerou como “preocupante” o aumento de casos e óbitos relacionados à baixa cobertura vacinal, e a alta circulação da variante ômicon, mais transmissível, no país.

Dados do Ministério da Saúde mostram que 151.535.535 pessoas receberam as duas doses da vacina contra a covid-19, ou a dose única, e estão totalmente protegidas. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 70,54% da população brasileira. Considerando apenas quem já pode tomar a vacina, isso equivale a pouco mais de 75% da população.

A dose de reforço já foi aplicada em mais de 37 milhões de pessoas. No caso das crianças, de 5 a 11 anos, a vacinação alcançou 19% em todo o país. São Paulo é o estado mais avançado, com 52,62% da população pediátrica imunizada com a primeira dose.



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