Empresa | Código | Votos* |
Vale |
VALE3 |
40 |
Magazine Luiza | MGLU3 | 15 |
Bradesco | BBDC4 | 12 |
JBS | JBSS3 | 12 |
Equatorial | EQTL3 | 12 |
Itaú | ITUB4 | 9 |
Natura | NTCO3 | 9 |
Banco do Brasil | BBAS3 | 8 |
Suzano | SUZB3 | 8 |
Rumo | RAIL3 | 7 |
* Podiam votar em mais de uma empresa
Fonte: BTG Pactual
Macroeconomia
Quase 40% dos entrevistados esperam uma queda do produto interno bruto (PIB) em 2020 superior a 5%, enquanto 57% projetam uma contração que varia de 2% a 5%. O debate sobre cortes na taxa Selic continua sendo um dos mais acalorados. A maioria dos entrevistados (56%) espera que a Selic termine o ano entre 3% e 4% (agora está em 3,75% ao ano), enquanto 32% preveem uma taxa entre 2% e 3%. Apenas 9% acreditam que os juros poderiam ser menores do que 2%.
Quando se trata de antecipar o patamar do câmbio no fim do ano, não há consenso. A maioria (39%) espera que o dólar termine entre 5 e 5,20 reais, enquanto 29% dos gestores esperam que fique entre 5,20 e 5,50 reais (hoje está cotado a 5,29 reais). Outros acham que poderia ficar ainda mais fraco e negociar acima de 5,50 reais (13%).
Já no que se refere a reformas políticas, a maioria dos entrevistados (40%) não espera aprovações neste ano, enquanto 38% acreditam que as três propostas de emenda constitucional em discussão no Congresso destinadas a consolidar as contas fiscais serão aprovadas em 2020. Outros 13% esperam que a reforma administrativa possa ser aprovada ainda neste ano.