Starbucks e Nestlé podem crescer com crise de pequenas marcas

Starbucks e Nestlé, dona das marcas Nescafé e Nespresso, podem conquistar uma fatia maior do mercado com o fim das medidas de isolamento social, o que limitaria as opções de consumidores.

Os preços futuros do café arábica, o tipo usado pela Starbucks, acumulam queda de 26% em Nova York desde janeiro. A baixa reflete o impacto da pandemia, que reduz o consumo em cafeterias, restaurantes e escritórios, e também o aumento da oferta global.

Grandes fabricantes de café como Nestlé e Starbucks têm mais capacidade de sobreviver às paralisações do que pequenos produtores especializados, de acordo com James Watson, analista sênior de bebidas do Rabobank International. O resultado: “Podemos ver muitos fechamentos de cafeterias, criando um pouco de vácuo” quando as comunidades reabrirem, disse Watson.

“Os grandes players, com acesso imediato ao varejo, estarão posicionados para preencher essa lacuna”, disse Watson por telefone. “Isso pode acontecer por meio de uma aquisição ou ganhando contas comerciais de outra empresa. Pode haver muitos fechamentos” e poucas opções gourmet para consumidores, explicou.

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