Transparência Internacional aponta “excessiva proximidade” entre Aras e Bolsonaro

Mais uma vez, o procurador-geral da República, Augusto Aras, reagiu a relatórios divulgados pela Transparência Internacional. Na mais publicação recente, disponibilizada ao público nesta semana, a organização apontou ‘retrocessos’ no combate à corrupção no país e demonstrou preocupação com a perda de autonomia dos órgãos de investigação e controle, incluindo o Ministério Público Federal (MPF).

No estudo, que mede a percepção de corrupção em 180 países desde 1995, o Brasil ocupa a posição de número 94. A pontuação vai de zero a 100 – quanto mais perto de 100 pontos, melhor a situação do país. A nota do Brasil em 2019 foi 35, o pior desempenho na série histórica, e em 2020 oscilou para 38, dentro da margem de erro da pesquisa.

Já o relatório ‘Retrospectiva Brasil 2020’, um balanço da luta contra a corrupção, lembra que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) rompeu com a tradição de escolher como dirigente do Ministério Público Federal um nome indicado na lista tríplice votada pelos membros da instituição. O documento critica suposto alinhamento político e ‘excessiva proximidade’ entre o procurador-geral e o presidente.

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