Vacina e viagens corporativas: as últimas esperanças das aéreas para se recuperarem do tombo de 2020

Foi “um ano infernal” para a United Airlines. A Delta Air Lines teve “o ano mais difícil” de sua história. E, para a American Airlines, foi “o ano mais desafiador”. Foi assim que os executivos que dirigem essas empresas descreveram 2020 nas últimas semanas.

A indústria aérea está ansiosa para prosseguir, mas ainda não descobriu como.

As viagens aéreas se recuperaram um pouco nos últimos meses, mas os números ainda são muito mais baixos em comparação com 2019, e ninguém sabe quando os negócios voltarão a níveis mais normais. Duas fontes de faturamento essenciais para as companhias aéreas – viagens corporativas e internacionais – provavelmente ficarão de fora por mais um ano ou por muito mais tempo.

Agora e nos próximos meses, pelo menos, as companhias aéreas estão levando quem pode viajar aonde for possível. Isso geralmente significa atender um pequeno grupo de viajantes obstinados, que não se intimidam com a pandemia e decidem viajar a lazer para pistas de esqui ou para a praia.

“A estratégia imediata é ir para onde as pessoas estão. Essa tem sido uma estratégia realmente inteligente, mas, para as companhias aéreas, não é uma maneira de ganhar dinheiro em longo prazo”, disse Ben Baldanza, ex-presidente-executivo da Spirit Airlines, companhia aérea de baixo custo.

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