Como as startups podem ajudar a gerar os novos campeões olímpicos

Caeleb Dressel, recordista olímpico no nado borboleta O nadador americano Caeleb Dressel, recordista olímpico em Tóquio: sports techs têm ajudado atletas a superar limites

O nadador americano Caeleb Dressel, recordista olímpico em Tóquio: sports techs têm ajudado atletas a superar limites (Maja Hitij/Getty Images)

Nos bastidores do principal evento esportivo do mundo, a tecnologia tem sido grande aliada. Mas, não é de hoje, e tampouco fica restrito às Olimpíadas de Tóquio o uso massivo de tecnologia seja ela na organização do evento ou à frente de recursos envolvendo mobilidade, acompanhamento de atletas e transmissão em tempo real.

Hoje, já existe até mesmo um nome para as pequenas empresas de base tecnológica que atuam com enfoque no mercado esportivo: sports techs. Um levantamento recente feito pela aceleradora Liga Ventures mostra que, apenas no Brasil, existem 104 sports techs em funcionamento.

As startups com soluções para o esporte foram divididas em 11 categorias. Entre elas serviços esportivos, apostas, gestão de treinos e inteligência de dados. Em comum, todas as empresas foram fundadas a partir de 2012.



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