“O mercado de capitais tem muita liquidez atualmente”, diz CFO da Suzano

A Suzano, de papel e celulose, chamou a atenção do mercado após se tornar a terceira empresa mais endividada da bolsa brasileira, a B3, no primeiro trimestre, atrás apenas de Petrobras e Vale. Apesar da dívida bruta de 75,6 bilhões de reais, a Suzano garante que suas contas estão controladas e que, caso fosse preciso, teria fácil acesso ao mercado de capitais para se financiar.

Para empresas exportadoras, o mercado de capitais tem muita liquidez atualmente. Pela nossa característica, de companhia com investment grade, temos bastante acesso aos mercados, principalmente internacionais”, afirma Marcelo Bacci, diretor financeiro da Suzano, em entrevista à EXAME

O executivo ressalta, porém, que neste momento a companhia não tem intenção alguma de ir a mercado. Além disso, desde antes da pandemia a Suzano vem reduzindo estoques e, com isso, a necessidade de capital de giro, que geralmente obriga empresas a buscar novas linhas de crédito.

Com a escalada do novo coronavírus, Bacci relata que houve crescimento da demanda por celulose, matéria-prima para a produção de papéis sanitários – chamados tissue. Metade da demanda da companhia vem do segmento. “As exportações estão com ritmo normal desde o início da pandemia.”

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