Os 100 Melhores Bares do Brasil, segundo ranking EXAME Casual 2023

Tem boteco, bar de cerveja, mesa na calçada, pé-sujo. Tem inferninho, bar de jazz, bar de samba, música ao vivo. Izakaya, gastrobar, bar chique em hotel? Tem também. Tem lugar para chope, cerveja de garrafa, bons drinques. Também para os não alcoólicos, para uma geração que tem aprendido a beber menos e melhor. A cena de bares é plural, democrática, abrangente, sempre cabe mais um, puxa uma cadeira, chega mais.

Para celebrar esses essenciais pontos de encontro apontamos aqui, pelo segundo ano consecutivo, os 100 Melhores Bares do Brasil pela EXAME Casual 2023. A seleção foi feita por um júri formado por 60 renomados críticos e influenciadores de todo o país (veja a lista no final deste conteúdo).

Cada especialista apontou dez bares de sua preferência, sem ordem de importância. Todos os votos foram compilados e organizados nesta lista. Em caso de empate, a organização foi feita por ordem alfabética. É um guia para você, leitor, conhecer o que há de melhor no país. A lista também reconhece o trabalho de toda a cadeia, dos garçons aos empresários.

Os jurados também indicaram seu bartender de preferência, a estrela por trás dos balcões. Venha conhecer essa seleção, sente-se a essa mesa. Aproveita e traz um copo.


1º Tan Tan –  22 votos

Cozinha e bar em dois balcões gêmeos no centro do Tan Tan. Essa é a expressão máxima do conceito que o chef Thiago Bañares quis colocar no local para mostrar que as duas vertentes gastronômicas estão em igual patamar. Repetindo o feito do ano passado, o bar aparece em primeiro lugar no ranking EXAME Casual e coleciona títulos. Ocupa a 62a posição na lista do World’s 50 Best Bars Awards 2022 e está listado entre os dez melhores bares de coquetéis e restaurantes no prêmio regional da Tales of the Cocktail Foundation. Com uma fórmula que lembra os izakayas — bares japoneses com boa comida e boa bebida —, o ambiente é moderno e ao mesmo tempo intimista. Se estiver sozinho ou em dois, prefira sentar-se no balcão (pode escolher entre o de drinques ou o de comida).

Recentemente o Tan Tan passou por uma reformulação de cardápio de drinques autorais, desenvolvidos por Bañares e pelo bartender Caio Carvalhaes. O desafio foi explorar, sob diferentes técnicas, a dua­lidade de ingredientes que contam um pouco da história da casa. Batizada de ­Duality#2, para sua carta foram selecionados dois representantes japoneses (yuzu e conserva de ameixa umeboshi) e dois nativos brasileiros (açaí e a raíz amazônica priprioca), além da banana, encontrada em todo o mundo. Como resultado, o Caso do Terubozo (45 reais), feito com yuzu, vodca, dois tipos de jerez e saquê, e o Kamikaze (57 reais), que leva bourbon, amaro e mel, além da fruta de origem chinesa. Os drinques clássicos, claro, continuam no cardápio, assim como a carta de saquês. Para comer, os consagrados noodles, em três versões (de 65 a 75 ­reais), e as entradinhas de guioza de porco (45 reais), o wantan de camarão e copa-lombo (56 reais) e a asinha de frango frita (46 reais).

Serviço: Rua Fradique Coutinho, 153, Pinheiros, São Paulo. Funcionamento: de terça a domingo, das 19 às 23h30; sábado, das 12 às 16 horas e das 19 às 23h30. Último domingo do mês, fechado.


2º Santana Bar – 20 votos

Santana Bar: clássicos da coquetelaria e criações do mixologista Gabriel Santana na aprazível casa no bairro de Pinheiros, em São Paulo.

Uma carta com 78 clássicos e nove drinques autorais, tudo com a proposta de trabalhar com ingredientes brasileiros valorizando a sazonalidade. No Santana Bar, o menu é repensado a cada seis meses. O bartender Gabriel Santana usa mais de 50 itens nos preparos, sendo a maior parte dos cordiais, licores e top-airs. Apesar da diversidade, um ponto une todos os drinques: são sem açúcar refinado. O mixologista excluiu o ingrediente e o substitui por itens naturais, como o mel.

O menu autoral tem como inspiração o teste inglês “16 personalidades”, que traça perfis com base em características comportamentais. Gabriel Santana tentou traduzir essas características em bebidas, criando nove drinques. Um deles é o Aventureiro (45 ­reais), mais explorador, que leva ­Ketel One com infusão de jatobá, shrub de jabuticaba com vinagre de mel, Dom Bénédictine, limão-siciliano e Bitter de laranja. Já o Defensor (45 reais) traça o perfil de pessoa mais conservadora e é servido em uma xícara de chá. Leva gin Tanqueray, Chartreuse amarela, chá de lichia, lapsang souchong e rosas.

Nas comidinhas, os pratos foram pensados para compartilhar e comer com as mãos e buscam harmonizar com os drinques mais emblemáticos da casa. Do mar, aparecem o mexilhão escabeche (39 reais), rilletes de salmão (45 reais), Gildas (23 reais) e Club Sandwich de Camarão (59 reais).

Serviço: Rua Joaquim Antunes, 1.026, Pinheiros. Telefone: (11) 99105-6699. Funcionamento: de segunda a sexta, das 17 às 23 horas; sábado, das 14 às 23 horas; e domingo, das 14 às 20 horas.


3º The Liquor Store – 18 votos

Drinque do Liquor Store: sob o mesmo comando do Tan Tan, o bar, sem cozinha, tem apenas 20 lugares.

Superexclusivo, só com 20 lugares, o The Liquor­ Store é comandado pelo chef Thiago Bañares e pelo bartender Caio ­Carvalhaes — os mesmos do Tan Tan — e quiseram levar a coquetelaria a ‘outro patamar’, segundo eles. Por ser pequeno, a conexão entre o bartender e o cliente faz com que o cardápio seja criado na hora pelos bartenders fixos da casa, Renan Pacífico e Anderson Mendes, a partir de uma conversa. Há também opções fixas, como o Apple Pie Sour (47 reais), feito com gin infusionado com maçãs, xarope de especiarias, limão-taiti e gotas de vinagre da fruta), o Coco Chanel (57 reais), que leva mais de três dias para ficar pronto, tamanha complexidade de sabores no líquido que chega translúcido feito água, e o Barbados Cold Brew (55 reais), uma releitura do Espresso Martini.

Sem cozinha, o bar conta apenas com alguns tira-gostos para acompanhar as bebidas. Entre eles estão o montadito de damasco, anchova e azeitonas (35 reais) e o prato de queijos, servido com geleia de yuzu (45 reais). Às quartas-feiras, uma carta especial de martinis entra em cena para acompanhar ostras frescas vindas diretamente de Santa Catarina.

Serviço: Alameda Franca, 1.151, Jardim Paulista, São Paulo, 1o andar (em cima do restaurante Goya). Funcionamento: de terça a quinta, das 19 horas à meia-noite; sexta e sábado, das 20 à 1 hora.


4º Nosso – 16 votos

Nosso: gastrobar de linha mais contemporânea na zona sul do Rio de Janeiro

Comandado pelo chef e sócio Bruno Katz, o Nosso segue a linha de gastrobar, com uma gastronomia contemporânea, mais cosmopolita, e drinques assinados. Sem se prender a uma única referência, a casa tem como foco extrair o máximo potencial dos ingredientes. O menu aposta no frescor e na leveza — inspirado pelo calor carioca. O bartender Daniel Estevan traz ingredientes regionais para colocar brasilidade na carta de drinques.

Mostrando a potência máxima dos ingredientes está a entrada trio de ostras com vinagre de framboesa e sorbet de angostura (36 reais), e a pancetta, curada em cachaça e sal, assada em baixa temperatura, frita e servida com picles de cebola roxa e semente de mostarda, goiabada, gochujang, supreme de limão e cebolinha (45 reais).

Nos drinques, a brasilidade é representada pelo Highball do Caparaó (42 reais), com vodca infusionada em óleo de coco com soda de café da cidade mineira de Caparaó (café de denominação de origem controlada). O Negroni Cunhã Puca (48 reais), que consagrou Daniel campeão da Campari Bartender Competition 2022, traz o clássico drinque em uma versão amazônica, com gin infusionado com jambu, Campari infusionado com cogumelo yanomami, caxiri (bebida alcoólica fermentada da mandioca-brava, conhecida como cerveja da Amazônia) e um blend de vermute italiano, sendo um coquetel de notas amargas e defumadas associadas ao umami.

Serviço: Rua Maria Quitéria, 91, Ipanema, Rio de Janeiro. Horário: de terça a sábado, das 18h30 à 0h30; domingo, das 18h30 às 23 horas (exceto o último domingo do mês).


5º Caledonia – 15 votos

Coquetel do Caledonia: bar dedicado ao uísque na capital paulista.

Da 17a posição em 2022, o Caledonia Whisky & Co. conquistou a quinta colocação neste ano. Batizado em homenagem à região que hoje é a Escócia, o bar se dedica à bebida típica do país, o uísque. Logo na entrada, uma loja com mais de 100 rótulos de destilados escoceses, irlandeses, americanos, japoneses e até brasileiros. Após as 18 horas, uma porta atrás da loja se abre, e outro universo do uísque se estica para a degustação com criações do mixologista Rodolfo Bob. Os coquetéis, é claro, levam uísque, mas esta não é a única bebida alcoólica do bar. Recentemente foi acrescentada uma carta de gins, com 13 rótulos e 26 coquetéis. Para Maurício Porto, sócio-proprietário da casa, há similaridade nas bebidas. “Todo o foco em terroir e regionalidade que está nos uísques da Bruichladdich, de Islay, por exemplo, também está presente no The Botanist, seu gim. Queremos trazer o mesmo nível de excelência e informação de nossas outras cartas para esta. Mas queremos também que seja uma carta divertida”, diz Porto, que também é autor do blog O Cão Engarrafado e apresenta temáticas sobre o universo do destilado em encontros semanais no segundo andar do bar.

Serviço: Rua Vupabussu, 309, Pinheiros, São Paulo. Tel.: (11) 3031-0840. Funcionamento: de terça a sábado, das 18 à zero hora (Bar); de terça a sábado, das 11 à zero hora (Loja).


6º SubAstor – 14 votos

Drinque do SubAstor: carta assinada pelos bartenders Fábio La Pietra e Alex Sepulchro.

Clássico é sempre um clássico. Aberto desde 2009, o SubAstor é um queridinho do público, em um ambiente cheio de mistério para vivenciar experiências únicas da mixologia. O irmão mais velho do ­SubAstor Bar do Cofre e o da unidade da Avenida Paulista é um speakeasy, ou seja, tudo muito secreto e escondido. Para acessar o bar, é preciso descer uma escada, depois de passar por dentro do ­Astor. A carta de drinques é assinada pelos bartenders Alex Sepulchro e Fábio La Pietra, que apresentam receitas cujo objetivo é mostrar a coquetelaria do Brasil para o mundo, combinando ingredientes nativos com técnicas internacionais.

Entre os muitos sucessos da casa que seguem essa linha estão os coquetéis Butiá Sour (46 reais) feito de gim, Lillet Blanc, butiá, xarope de coco, ácido cítrico, clara pasteurizada e pixuri — conhecida como noz-moscada brasileira —, e o Bijoux Caju (46 reais), apresentado em um copo produzido exclusivamente para a casa, feito de gim, vermute bianco Astor, licor Bizantino, fermentado de caju, lúpulo, orgeat, falernum e limão-taiti. Para além do balcão de bebidas, o bar tem opções para comer, como o Club Sandwich (65 reais), feito com salmão defumado, maionese de ­wasabi, ovo poché e avocado no brioche, e o sanduíche de carpaccio (39 reais). E, se o SubAstor estiver cheio, outra parte do bar pode se revelar atrás de uma cortina, com mais mesas e cadeiras.

Serviço: Rua Delfina, 163, Vila Madalena, São Paulo. Telefone: (11) 5555-2351. Funcionamento: de quarta a sexta-feira, das 17h30 à zero hora. Quinta-feira, das 17h30 à 1 hora; sexta e sábado, das 18 às 2 horas.


7º Bar do Capincho – 13 votos

Bar do Capincho: no segundo andar do restaurante de mesmo nome, em Porto Alegre, oferece coquetéis e vinhos ao embalo de jazz.

No segundo andar do restaurante Capincho se ouve uma banda de jazz tocando às quartas-feiras. Nesse dia, Fred Müller, um dos sócios da casa, sobe as escadas do casarão de 1930 para comandar o Bar do Capincho que, mais do que uma sala de espera, oferece parte do menu do restaurante para acompanhar coquetéis e vinhos durante a noite. Entre as criações de Müller estão o Vila Nova, que leva scotch whisky, peachtree, limão-siciliano e xarope simples (40 reais), e o aromático Patagônico, com gim infusionado com pera e mirtilo, limão-siciliano, mel e spray de eucalipto (35 reais). Assim como no restaurante, a proposta de valorizar fornecedores do Sul também aparece na carta de vinhos, com rótulos orgânicos, naturais, biodinâmicos. “Não queremos transmitir para quem visita Porto Alegre a ideia de que o gaúcho é aquele personagem da tríplice fronteira, de chapéu, montado em um cavalo. O Capincho, como eu, Fred e Marcelo Schambeck (os três sócios da casa), é urbano e moderno, sem deixar de valorizar a riqueza regional e os ingredientes dos biomas Pampa e Mata Atlântica”, explica Flávia Mu.

Serviço: Praça Dr. Maurício Cardoso, 61-2, Moinhos de Vento, Porto Alegre. Funcionamento: de terça a sexta, das 19 às 22h30 (quarta-feira com jazz ao vivo); sábado, das 12h30 às 15 horas e das 19 às 22h30. Reservas pelo WhatsApp (51) 9482-1042.


8º MiniBar Gem – 12 votos

Minibar Gem: ao lado do restaurante Origem, em Salvador.

Pelo segundo ano, o bar soteropolitano comandado pelo casal Lisiane Arouca e Fabrício Lemos está entre os dez melhores do Brasil. Instalado ao lado do restaurante Origem, o Minibar Gem não é apenas um espaço de espera para quem tem como ponto final o restaurante, mas para conhecer outras criações dos chefs. O conceito do bar está na apresentação de ingredientes regionais e frescos, executados com técnicas contemporâneas. A carta de drinques, batizada de “Bahia além do dendê” e lançada em agosto pelos consultores Esteban Ovalle e Isadora Fornari, traz criações como o drinque Cacaua, feito com cachaça origem, nibs de cacau, jabuticaba, licor de mel de cacau, mel de cacau e limão, o drinque Samba com milk ­punch gim origem, cachaça origem, acerola, jabuticaba e maracujá do mato. Entre os pratos criados por Lemos está a moqueca de ostra com farofa de dendê e o taco de polvo. Para arrematar, a sobremesa Infância, um bombolone crocante com frutas vermelhas maceradas, brigadeiro de doce de leite, crocante de castanha-do-pará, creme inglês e sorvete de pipoca.

Serviço: Alameda das Algarobas, 74, Salvador. Tel.: (71) 99202-4587. Funcionamento: de terça a sábado, das 18h30 à zero hora.


9º Cervejaria Viela – 10 votos

Cervejaria Viela: bar de Belo Horizonte conta com dez torneiras de chope.

Carinhosamente apelidado de Cervejaria Viela, o espaço conta com dez torneiras de cervejas rotativas no Mercado Novo de Belo Horizonte. A casa, gerida por Rafael Quick, Samuel Viterbo e Marcelo Machado, que também possui a Cozinha Tupis no mesmo local, é uma das responsáveis pela reocupação do antigo espaço, hoje transformado em um dos principais pontos turísticos da cidade. No início da operação, só eram servidas cervejas da casa engarrafadas no local, em uma máquina de época. Com o tempo, as garrafas foram trocadas por copos e, hoje, o maior volume de cerveja sai diretamente da chopeira, onde os clientes podem provar as diversas receitas, entre elas a APA Mineira, premiada como Melhor American Pale Ale pelo Brasil Beer Cup deste ano. “O mais legal é que a cervejaria acabou dando o tom de toda a ocupação posterior das demais lojas do mercado, inspirando os negócios que abriram nos primeiros anos do projeto”, conta Rafael Quick, diretor de mar­keting do grupo, que ainda conta com a pizzaria Forno da Saudade, o bar Juramento 202 e a Distribuidora Goitacazes, empresa responsável pela comercialização das cervejas artesanais vendidas na cervejaria Viela.

Serviço: Avenida Olegário Maciel, 742, loja 2.161, Centro, Belo Horizonte. Funcionamento: de terça a sábado, das 11h30 às 22h30; domingo, das 11h30 às 16 horas.


10º Pirex – 9 votos

Pirex: na capital mineira, petiscos quentes e frios servidos em marmitas de alumínio, como o tradicional bolovo.

No alto da galeria São Vicente, com vista para a Praça Raul Soares, em Belo Horizonte, está o despojado bar Pirex. Inaugurado em setembro de 2022, o bar apresenta a tradicional gastronomia de estufa, com petiscos quentes e frios servidos em marmitas de alumínio. Dos pedidos do balcão saem vinagrete de coração de galinha, pastel de mortadela com provolone, ceviche, sandubinha de rosbife de lagarto com rúcula e picles de cebola roxa e o tradicional bolovo servido apenas às quartas-feiras, cerveja, cachaças e batidas. Os petiscos são servidos nas mesas dentro da galeria e na varanda, que costuma ficar lotada. “Trouxemos um pouco mais de regionalismo. Quisemos aprofundar essa conversa sobre a cozinha do centro belo-horizontino, com contemporaneidade, técnica apurada, finalizações bem pensadas, mas sem fugir do que faz sentido para um boteco”, comenta Caio Soter, convidado pelo restaurateur Vitor Velloso para ser sócio e chef do bar.

Serviço: Avenida Amazonas, 1.073, loja 54, Belo Horizonte. Funcionamento: de quarta a sexta, das 18 à zero hora; sábado, das 13 à zero hora; e domingo, das 11 às 17 horas.


11º Bar dos Arcos

Bar dos Arcos: local instagramável sob o Theatro Municipal de São Paulo

Bar dos Arcos: local instagramável sob o Theatro Municipal de São Paulo.

Facundo Guerra é um conhecido da noite paulistana, e o Bar dos Arcos é a própria representação dos projetos desse empresário, que aposta na forte temática para se destacar no concorrido cenário do entretenimento em São Paulo. O espaço sob o Thea­tro Municipal brinca com lendas fantasmagóricas e ainda cria cenários instagramáveis, desde piscina de bolinhas até referências a O Iluminado.

Só que essa boa fama não se deve apenas à decoração, já que o balcão também é palco para a criação de deliciosos coquetéis, como o Tupi or not Tupi, feito com cachaça, suco de limão, mel com tucupi e açúcar. E ainda há espaço no cardápio para cervejas, vinhos e comidinhas de inspiração brasileira, como o Sertão Pegando Fogo, com filé mignon, poivre e polenta grelhada.

Serviço: Praça Ramos de Azevedo, s/n, República, São Paulo. De terça a sexta das 11h às 16h; sábado e domingo das 10h às 16h.


11º Boca de Ouro

É no discreto sobrado de Pinheiros que, há quase dez anos, funciona o bar da dupla bar de Renato Martins e Arnaldo Hirai. Sem perder a essência ao longo do tempo, o empreendimento se destaca pelas opções de drinks e pelo clima intimista – que até parece emprestado dos filmes, com grande balcão que coloca os clientes de frente para o barman. E não esqueça de provar o bolovo.

Serviço: Rua Cônego Eugênio Leite, 1121, Pinheiros, São Paulo. Terça e quarta das 18h à 00h. Quinta à sábado das 18h às 02h.


11º Koya88

Coquetel do Koya88: elementos asiáticos e estilo de Nova York

Foi na redescoberta região central da Vila Buarque — atual reduto boêmio para pessoas descoladas — que Thiago Maeda e Thiago Pereira montaram o Koya88, que mistura elementos asiáticos ao estilo industrial nova-iorquino. É verdade que o timing jogou contra a dupla: o empreendimento “abriu as portas” em novembro de 2020, em um momento de isolamento pela pandemia. Para sobreviver, passaram a vender drinques engarrafados (com parte da renda destinada a ONGs) e se consolidaram pela coquetelaria.

Na carta autoral há boas sacadas, como o Banzai, com Bourbon Jim Beam Black, Lapsang Souchong, manjericão, limão-siciliano, maple syrup e sal asiático; o Pineapple Chuhai, que tem shochu infusionado com tomilho, damasco, soda de abacaxi com matchá e flor de sal; ou ainda o Wasabi Sour, com gim, saquê, calda de wasabi, limão taiti e espuma de gengibre.

Só não confunda o Koya88 com um izakaya. A confusão de propostas é tão famosa por lá que existe até uma camiseta para desmistificar o conceito (e que lidera as vendas para clientes). Mas as referências ao Oriente aparecem por todos os lados, desde as paredes desenhadas pelos artistas Catarina Gushiken e Gabriel Ribeiro até o cardápio com tataki de wagyu, katsu sando de bochecha de porco e gyoza de copa porco, kimchi, camarão e alho negro.

Serviço: Rua Jesuíno Pascoal, 21, Vila Buarque, São Paulo. Domingo das 17h às 22h. De terça a sexta das 19h à 00h. Sábado das 17h às 00h30.


11º Picco

Picco

Picco

O que acontece quando cinco jovens decidem empreender? No caso do Picco, inaugurado em 2016, o resultado foi um bar com quatro paixões dos sócios: coquetéis, pizza, música e artes visuais. Perto da Praça Benedito Calixto, a casa aposta pela combinação de jam sessions e drinks autorais, como o Sanöma, com gim, cogumelo yanomami, Jerez oloroso e Cynar 70.

Serviço: Rua Lisboa, 294, Cerqueira César, São Paulo. De terça a domingo, das 18h às 0h.


15º Bar da Dona Onça

Dona Onça

Dona Onça.

É verdade que a assinatura da chef Janaína Rueda já seria suficiente para colocar o Bar da Dona Onça na lista de qualquer interessado por gastronomia. Só que a coquetelaria aproveita a mesma essência que faz sucesso na cozinha: a cultura brasileira. Por isso mesmo, vale provar as diferentes caipirinhas autorais, como a Onça Pintada, que traz tangerina e maracujá.

Serviço: Avenida Ipiranga, 200, República, São Paulo. Segunda à Sábado das 12h às 23h. Domingo das 12h às 17h.


15º Guarita

Guarita: respeito às receitas nacionais

Guarita: respeito às receitas nacionais.

No universo da coquetelaria, o nome de Jean Ponce dispensa apresentações: o bartender é uma das principais referências justamente pelo respeito às clássicas receitas brasileiras. E a consolidação veio com o Guarita, despretensioso bar criado com o chef australiano Greigor Caisley que fez da rua uma extensão dos quatro ambientes para até 91 pessoas — e que estão sempre lotados.

Na carta há espaço para clássicos, como Negroni e Fitzgerald, e drinques autorais, como o nacionalíssimo Breu, feito com cachaça envelhecida, Brasilberg, Campari com Balsâmico, Cynar 70, perfume de cacau e finalizado com figo desidratado, mel e pimenta. Mas também dá para pedir uma bebida personalizada. Da cozinha, ainda saem desde bolovo até pizza.

Serviço: Rua Simão Álvares, 952, Pinheiros, São Paulo. De terça à quinta das 18h às 23h30. Sexta das 18h às 1h30. Sábado das 17h às 1h30. Domingo das 17h às 23h30.


15º Guilhotina

Guilhotina

Guilhotina.

Não bastasse o mestre Spencer Amereno Jr. – vindo do Frank, tradicional bar que ficava no lobby do extinto hotel Maksoud Plaza – atrás do balcão, o Guilhotina ficou três anos consecutivos na lista dos World’s 50 Best Bar e alcançou a 15ª colocação. E, para acompanhar uma coquetelaria em alto nível, nada mais justo que o ambiente descontraído e com clima de festa à noite.

Serviço: Rua Costa Carvalho, 84, Pinheiros, São Paulo. De terça a sexta, das 18h à 1h e sábado, das 17h à 1h.


15º Moela

Quem disse que não há charme nos tradicionais botecos, que apostam na cerveja gelada e quitutes fritos para conquistar a clientela? Para quem duvidar, basta visitar o Moela, que sempre está lotado de jovens nos descolados bairros de Pinheiros e Santa Cecília. No cardápio descomplicado, há desde os famosos PFs (pratos feitos para almoço) até coxinha com massa de alheira.

Serviço: Rua Cardeal Arcoverde, 2320, Pinheiros, São Paulo. Rua Canuto do Val, 136, Santa Cecília, São Paulo. De quarta à sexta das 14h as 23h. Sábado das 12h às 23h. Domingo das 12h às 18h. Segundas das 15h às 22h (Pinheiros) e Terça das 16h às 23h (Pinheiros).


19º Balcão

Após o terreno do bar ter quase sido vendido para uma incorporadora neste ano, o espaço paulistano inaugurado em 1994 e com balcão de 25 metros resistiu. Os sanduíches são o carro-chefe do local, sendo o beirute (R$ 40), que leva rosbife, tomate, queijo muçarela, tudo feito no pão sírio, é um dos mais pedidos. Nos drinks, a sugestão é provar as caipirinhas. A versão de limão e maracujá sai por R$ 32.

Serviço: Rua Doutor Melo Alves, 150, Jardim Paulista, São Paulo. Todos os dias das 17h30 às 01h.


19º Cineclube Cortina

Drinque Marte Um, do Cineclube Cortina.

A casa aberta neste ano próxima à Praça da República, em São Paulo é um tributo ao cinema. Nesta temporada, o Cineclube Cortina decidiu voltar seus holofotes ao cinema latino-americano. As homenagens às produções da América Latina começam pela nova carta de drinques da casa, assinada pela mixologista Chula Barmaid, que tem como inspiração dez produções cinematográficas icônicas e simbólicas da região. Na carta estão os drinques Um conto chinês (2011), feito com cachaça branca, erva mate e xarope de casca de abacaxi e servido em xícara que representa a tradição chinesa em tomar chá, e o Marte Um, assim como o filme (2022), exprime a infância e a eterna inocência que nos permite acreditar em nossos sonhos. “É uma sobremesa bebível”, define Chula. Leva cachaça branca, suco de milho, iogurte, marmelada de pêssego e aquafaba. Além disso, a dezena de filmes que inspirou os novos coquetéis estará em cartaz no cinema do espaço ao longo dos próximos meses.

Serviço: Rua Araújo, 62, República, São Paulo. Horário de funcionamento: ter. e qua. 18h à 0h; qui. e sex. 18h à 1h; sáb. 12h à 1h; dom. 12h às 21h.


19º Fel

Fel

Fel.

Talvez como inspiração pelo próprio endereço, no centro histórico paulistano, no térreo do emblemático Edifício Copan, o mixologista Fábio Dias busca nos registros os forgotten classics – coquetéis pouco (ou nada) conhecidos, alguns com até 100 anos de história, para dar identidade ao Fel. E dá certo: o espaço já é queridinho dos apaixonados por coquetelaria.

Serviço: Avenida Ipiranga, 200, República, São Paulo. Terça e quarta das 18h à 0h; quinta e sexta das 18h à 1h; sábado das 12h à 1h; domingo 12h às 21h.


19º Nit

Nit Bar de Tapas

Nit Bar de Tapas.

Não é coincidência que o Nit tenha praticamente o mesmo nome (e endereço) do Tanit, restaurante que entrou na lista de 100 Melhores do Brasil por CASUAL Exame: ambos são criações do chef Oscar Bosch, que tratou de incorporar a origem catalã aos cardápios. No caso do bar, há entradas típicas, como pan con tomate, drinks criativos para diferentes paladares e vinhos.

Serviço: Rua Oscar Freire, 153, Jardim Paulista, São Paulo. De terça a sexta das 17h às 00h. Sábado das 12h às 00h direto. Domingo das 12h às 22h.


19º Regô

Regô

Regô.

Os sócios Luiz Felippe Mascella e Daniel Mascella abriram as portas do Regô apenas seis meses antes da pandemia. Mas a boa notícia é que o empreendimento sobreviveu ao período e ainda se manteve fiel à proposta original: oferecer bons coquetéis a preços acessíveis, como o Patativa, com cachaça, matchá, limão taiti, mel e bitter. Já a decoração industrial é atração à parte.

Serviço: Rua Rego Freitas, 441, República, São Paulo. Terça a quinta das 19h à 01h. Sexta das 19h às 02h. Sábado das 18h às 02h. 


19º Seen

Poucos endereços de São Paulo são tão impressionantes quanto o Seen: não bastasse a vista de 360° proporcionada pelo 23º andar do hotel Tivoli Mofarrej, ainda há decoração com estilo art déco e DJs para animar o ambiente. Com drinks autorais assinados pelo bartender Heitor Marin, a carta inclui o Liffey, com whisky, Campari, Aperol, vermute, bitter e perfume de jatobá.

Serviço: Alameda Santos, 1437, Jardim Paulista, São Paulo. Segunda a sábado das 19h até 01h. Domingo: fechado.


19º The Punch Bar

Balcão do The Punch Bar: lugares restritos

Balcão do The Punch Bar: lugares restritos

Inaugurado sem alarde em 2020, mantém-se fora dos holofotes, propositalmente, de lá para cá. A discrição, afinal, é um dos principais ingredientes do bar de coquetéis do nissei Ricardo Tooru Miyazaki. Acanhado e intimista, o estabelecimento fica escondido em uma pequena galeria próxima à Avenida Paulista, a mesma do restaurante japonês Kan Suke.

Resume-se a um balcão comprido e duas mesinhas. Por isso, reservas são indispensáveis — para dar conta da alta procura, Miyazaki estabeleceu dois turnos por noite. “É um pedacinho de Tóquio em São Paulo, com excelentes drinques clássicos e autorais”, resume Marcelo Cury, um dos maiores especialistas em coquetelaria do país.

Ex-executivo da Yamaha, Miyazaki é quem manuseia as coqueteleiras, enquanto papeia com a clientela. Uma de suas criações mais elogiadas é o drinque Kurobune, união de bourbon, shochu, licor de ameixa japonesa e vermute rosso. Variação do clássico Basil Smash, o Green Garden leva gim japonês, açúcar demerara, limão-siciliano e shissô macerado. O Dama da Noite junta cachaça branca, Lillet, licor Saint Germain, jerez e salmoura de alcaparrone e ganha um dash de absinto. Para equilibrar o álcool, há charcutaria e nada mais.

Serviço: Rua Manoel da Nóbrega, 76, Paraíso, São Paulo. Segunda a sábado das 18h à meia-noite.


26º ARP

Arp Bar com vista para a praia.

Conhecido também pelo café da manhã instagramável em frente ao mar do Arpoador, o Arp Bar também oferece boa carta de drinques assindada pelo chefe de bar Waguinho. Para a mixologia das bebidas, o chefe de bar também brinca com insumos dos diversos biomas brasileiros. Dentre as opções, destacam-se o Imperatriz Descolada, uma refrescante mistura de gin, abacaxi, água de coco, mel de cacau e suco de limão (R$ 36); O Gosto e o Sumo, referência à música de Alceu Valença, o coquetel leva gin, shrub de manga, espumante e alecrim (R$ 35); Cheiro de Amor, uma deliciosa combinação entre cachaça com infusão de jambu, pepino, pimenta de cheiro, manjericão, suco de limão e rapadura (R$34); e o colorido Primavera, que leva gin, morango, tangerina, siciliano, mel picante (R$35)

Serviço: Rua Francisco Otaviano, 177, Ipanema, Rio de Janeiro. Telefone: (21) 3600-4041 / WhatsApp: (21) 97156-6589. Almoço e jantar de segunda a quinta de 13h às 23h, sexta e sábado de 13h à 00h e domingo de 13h às 22h.


26º Astor

Astor

Astor.

Com ares de boteco e clientela descolada – que varia desde executivos da Faria Lima até boêmios da Vila Madalena –, o Astor é famoso pelos “belisquetes”, como croquetes de carne, e pelo chope Brahma Extra. Mas não ignore os coquetéis, que vão de clássicos a autorais, como “Astor G&T” com soda de cambuci.

Serviço: Rua Delfina, 163, Vila Madalena, São Paulo. Avenida Juscelino Kubitschek, 2041, Vila Olímpia, São Paulo Rua Oscar Freire, 163, Jardim Paulista, São Paulo. Segunda-feira das 12h às 23h. Terça e quarta-feira das 12h à 0h. Quinta-feira das 12h à 1h. Sexta-feira e sábado das 12h à 1h30. Domingo das 12h às 20h.


26º Cachaçaria Lamparina

Cachaçaria Lamparina

Cachaçaria Lamparina.

Inspirada na estética, no atendimento e na simplicidade das antigas vendas mineiras, a Lamparina serve doses, coquetéis e histórias das cachaças (e só delas!) garimpadas por toda Minas Gerais pelos sócios Guilherme Costa e Thales Campomizzi. Uma das criações originais é o Calma Nervo, com cachaça de jambu, licor de pequi, limão capeta, água tônica e manjericão.

Serviço: Avenida Olegário Maciel, 742, Centro, Belo Horizonte. Terça das 11h às 22h, quarta a sexta das 11h às 23h30, sábado das 10h às 23h30 e domingo 10h às 18h.


26º Locale Caffè

Misto de bar e café típico italiano no Itaim Bibi, o Locale Caffè se divide em dois espaços: com uma varanda onde funciona o café a partir das 9h e salão interno, que abriga o bar. Recentemente a carta de drinques foi atualizada com assinatura do bartender Marcio Silva. Durante o processo de criação, Silva procurou incluir técnicas das raízes históricas do século XIX até as influências mais atuais nos métodos de preparo.

Entre os coquetéis estão o Cosmonik (R$ 42), feito com vodka, Aperol, chardonnay gaseificado, cranberry, laranja, espuma de gengibre e amarena, o Fiore (R$ 46), feito com rum envelhecido, Saint Germain, Riesling, camomila, melissa, cítricos e o Paola (R$ 42), feito com Prosecco, Campari, Mix de Vermutes, jabuticaba, morango. Para acompanhar, vale provar as pizzas que são servidas a partir das 18 horas. Entre os sabores, a Locale (molho de tomate, mozzarella de búfala, basílico e azeite) a R$48 e a Prosciutto (mozzarella de búfala, molho de tomate, presunto cru, rúcula e mel trufado) por R$64. Outras sugestões são as entradas, como o Arancini Pomodoro (bolinhos de risoto recheados com mozzarella, com aioli de açafrão – 5 unidades) a R$30 e a Croqueta di Filet Mignon (croquetes de filé mignon cozido em vinho tinto, acompanhados de maionese defumada) a R$ 42.

Serviço: Rua Manuel Guedes, 349 – Itaim Bibi, São Paulo. Pedidos WhatsApp: (11) 94140-4371. Segunda a quinta: 12h às 15h00 e 19h00 à 00h. Sexta e sábado: 12h à 00h. Domingo: 12h às 18h.

Drinque Cosmonik, do Locale Caffè.


26º Ponto Gin

Inaugurado em maio deste ano, a casa curitibana tem carta de drinques assinada por Gabriel Bueno, bartender semifinalista no World Class Brasil 2020/21 e finalista em 2022. Ingredientes frescos como Pimenta Cambuci, Eucalipto, Macela do Campo, Caju, Café e Maçã são os destaques das criações do menu, que conta com drinques como o Cardinali Twist (R$ 45), feito com Gin Tanqueray, infusão de salsão, Campari, vinho Chardonnay com maçã verde e uma pitada de salmoura de azeitona, o Cuban Coffee (R$ 45) com rum, cold brew e cordial de toranja. Dentre as opções com caju, o 5th Avenue (R$ 55) se destaca, com uma mistura de Johnnie Walker Black Label, Single Malt Talisker, cordial de caju e Vermouth Dry.

Serviço: Alameda Pres. Taunay, 543, Batel, Curitiba. (41) 98437-0202. De segunda a sábado, das 19h às 23h. 


26º Quartinho

Quartinho

Quartinho.

As telas nas paredes, o telhado aparente e a curtição na calçada setam o mood despretensioso que fez do Quartinho uma das esquinas favoritas de Botafogo. No menu, destaque para o Gabriela Não Voltou (com gin larios infusionado com mate e tangerina, jim beam fire, água de mel, gengibre e suco de limão siciliano com bolha de fumaça de cravo e canela) e para as comidinhas gostosas de compartilhar, como as coxinhas signature servidas com sweetchilli.

Serviço: Rua Arnaldo Quintela, 124, Botafogo, Rio de Janeiro. De terça a quinta às 18h às 01h. Sexta e sábado das 18h às 02h.


32º Bar Urca

Bar Urca

Bar Urca

Patrimônio Cultural Carioca, o Bar Urca foi fundado em 1939 e está desde 72 sob o comando da mesma família, que serve pasteiszinhos, empadinhas e outros petiscos sempre acompanhados de cervejas extremamente geladas. Em agosto de 2022, inclusive, a casa lançou seu rótulo próprio de cerveja, uma lager fabricada pela cervejaria artesanal carioca Hocus Pocus.

Serviço: Rua Cândido Gaffrée, 205, Urca, Rio de Janeiro. Segunda a sexta, das 6h30 às 23h. Sábado, das 8h às 23h.


32º Bagaceira

Não há frescuras no Bagaceira, que mantém viva a lembrança do Bar do Sena, que fechou as portas durante a pandemia e foi assumido por Thiago Meda e Thiago Pereira (responsáveis pelo premiado Koya88). Da cozinha saem desde PFs até clássicos, como língua com mandioca; no bar, brilha o Chá Para Acalmar, com gim, abacaxi, pêssego e limão siciliano.

Serviço: Rua Frederico Abranches, 197, Santa Cecília, São Paulo. De terça a sábado das 12h às 23h30. Domingo das 13h às 19h.


32º Chanchada

Chanchada

Chanchada.

Quem vê o Chanchada por até pensar que esse “boteco” é daqueles que resistiram às décadas. Mas esse empreendimento, na verdade, abriu no início deste ano – e quatro anos de planejamento antes de sair do papel. Para combinar com esse jeitão saudosista, há desde chope gelado até porção de torresmo, além de batidas como maracujá com rapadura.

Serviço: Rua General Polidoro, 164, Botafogo, Rio de Janeiro. De terça a sábado, das 12h à 1h, e domingo, das 12h às 22h.


32º Continental

Curitiba recebeu neste ano um speakeasy em que o endereço realmente só é revelado durante a reserva. Sob comando do bartender Igor Bispo, a casa apresenta uma carta com mais de 30 coquetéis, dos quais pelo menos 13 são invenções de Bispo. Algumas das estrelas do menu incluem o Nuttshell (mesclando Aperol, Frangélico e siciliano), o exótico Agnes (com Rum branco, purê de maracujá e curry madras) e o sofisticado Madripor (combinando Gin, Yuzu, xarope de cereja, vermute branco, espuma e Pixuri).

Para complementar a experiência, o Continental oferece inspirações orientais, como os Baos (R$ 29) e Guiozas (R$ 29). Além disso, apresenta sabores do Afeganistão, onde o Afghan Roll (R$ 42) se destaca, elaborado com massa estilo harumaki e um recheio saboroso de frango ao curry, cenoura, pimentão e repolho.

Reservas através do Instagram @cocktailscontinental ou pelo site http://www.continentalbar.com.br/reservas.


32º Gogo (Elena)

No andar superior do casarão que abriga o restaurante Elena está o Gogo Bar, com vista para o Cristo Redentor e a Mata Atlântica. O estabelecimento, focado em uma culinária asiática despojada, tem assinatura do chef Itamar Araújo, com experiência acumulada durante anos no Mee. Já a seção de coquetéis é assinada pelo mixologista Alex Mesquita, eleito neste ano como o Melhor Bartender do Brasil. Entre as criações estão os drinques Machu Pisco, com pisco, vermute dry, leor de Amaretto, abacaxi e mel, Rubas cocktail, com Rum 3 anos, Aperol, xarope framboesa, limão tahiti e espumante, Berry Fizz, feito com gim importado, xarope de cranberry, cardamomo, limão siciliano, capim limão, Água com gás.

Serviço: Rua Pacheco Leão, 758 – Jardim Botânico – Rio de Janeiro. De terça a quinta, das 19h às 01h. Sexta e sábado, das 19h às 02h.


32º Liz Cocktails&Co

Liz Cocktail & Co

Esqueça qualquer clichê carioca: esse bar deixa de lado qualquer tropicalidade e está mais para um pub irlandês. Já a carta de drinks presta homenagem a diferentes nacionalidades, desde o inusitado Cuban Ale , com blend de rum, redução de cervejas pretas, camaru, nibs de cacau e bitters de chocolate, até o “marroquino” Casablanca. Claro, também há clássicos.

Serviço: Rua Dias Ferreira, 679, Leblon, Rio de Janeiro. De quarta a sábado das 17h à 01h. Domingo, das 17h à meia-noite.


32º Sede 261

Sede261

Sede261.

Se existe programação fixa durante a semana para aperitivos – com pizzas às quintas-feiras e ostras da chef Yukie Kabashima (ex-Kinoshita) aos sábados –, os 40 rótulos de vinhos servidos em taça são trocados semanalmente pelas sócias Cássia Campos e Daniela Bravin, que ainda comanda o Huevos de Oro (também premiado nesta edição). Não por acaso, se tornou uma referência.

Serviço: Rua Benjamim Egas, 261, Pinheiros, São Paulo. Quarta a sexta das 18h às 22h, sáb das 15h às 22h e domingo das 12h às 17h.


32º Sylvester

Não se deixe enganar pelo jeitão descontraída do Sylvester Bar, porque coquetelaria é assunto sério para Rogério “Frajora”, que assina a carta recheada por criações próprias – como Dry Figo, com gim, vermute infusionado com figo e bitter de Peychaud – ou drinks clássicos. E para provar que bons estabelecimentos também podem ser democráticos.

Serviço: Rua Maria Carolina, 745, Jardim Paulistano, São Paulo. Segunda a quarta das 17h às 23h. Quinta a sábado das 17h à 01h.


32º Timbuca

Timbuca

Timbuca.

Escondidinho ao lado de um posto de gasolina, o Timbuca tem um cardápio bem diversificado, que vai de petiscos de raiz (dobradinha, moela e chouriço) a clássicos (coxinha, pastel e dadinho de tapioca) tudo feito pelo chef Caetano Sobrinho, que também comanda o Caê Restaurante Bar. Destaque para a carta de cachaças, com mais de 100 rótulos mineiros.

Serviço: Avenida Afonso Pena, 4321, Serra, Belo Horizonte. Terça a sexta das 18h à 00h. Sábado das 12h à 00h. Domingo das 12h às 17h.


32º Trinca

Trinca Bar, em São Paulo.

A primeira vermuteria de São Paulo nasceu da devoção do casal Alê Bussad e Tábata Magarão pelo tema. Estudiosos do assunto e sempre dispostos a um bom papo para quem encosta no balcão, o paulistano Alê e a fluminense Tábata comandam com primor a casa que exibe também uma belíssima coleção de vermutes.

A ideia é difundir o hábito italiano e espanhol de apreciar o vermute puro, como aperitivo em um copo com gelo, fatia de laranja e azeitona (R$ 25,90 a dose). A casa também oferece coquetéis como o Gin Bamboo com jerez fino, gin, dolin dry, luxardo fat wash de manteiga e azeite de uva (R$ 38), o Jerez Jerez, um misto de jerez fino e oloroso, vermute de jerez, cordial de cacau com cumaru e angostura (R4 47).

Serviço: Rua Costa Carvalho, 96 – Pinheiros, São Paulo. Horário de terça à sábado das 18h à 01h.,


42º Abaru

Abaru

Abaru.

Parte de um complexo gastronômico promovido pela Mastercard no coração de São Paulo, o Abaru tem um verdadeiro dream team para diferentes áreas: no cardápio há pratos assinados por Onildo Rocha – que também está à frente do Notiê –, drinks criados pelo mixologistas Ale D’Agostino e até cervejas exclusivas de Junior Bottura. E tudo com vista privilegiada do Theatro Municipal.

Serviço: Rua Formosa, 157, Centro, São Paulo. Segunda das 12h às 15h30. Terça, quarta, quinta: das 12h às 15h30 e das 18h às 23h. Sexta e sábado das 12h à 0h, sem intervalo. Domingo e feriados das 12h às 18h.


42º Adega Pérola

Frequentar o Adega Pérola é como viajar no tempo – mais precisamente para 1957, quando o bar foi inaugurado em Copacabana: o balcão toma destaque com os diferentes petiscos à mostra, bem em frente às mesas, enquanto cartazes amarelos espalhados pelas paredes indicam especialidades da casa. Para beber, há chope, cerveja de garrafa, doses e caipirinhas.

Serviço: Rua Siqueira Campos, 138, Copacabana, Rio de Janeiro. De segunda a sábado, 11h à 1h.


42º Boteco Rainha

Boteco Rainha

Boteco Rainha

Em apenas dois anos (e no meio da pandemia), o Boteco Rainha conquistou reconhecimento entre os 100 Melhores Bares do Brasil e até abriu uma filial em São Paulo. E qual é o segredo? Inspiração em estabelecimentos portugueses, na decoração e no cardápio, com azulejos tradicionais e porção de sardinha para acompanhar drinks tradicionais – como Maria Mole – e chope.

Serviço: Rua Dias Ferreira, 247 – Leblon, Rio de Janeiro. Todos os dias, das 12h à 1h.


42º Bottega 21

Do grande balão de madeira saem boas criações do bartender Michel Felício, como o Torino, que leva jim beam, licor de flor de sabugueiro, amaro, carpano clássico e bitter de laranja (R$ 39), o Mezcalito feito com tequila, uisque escocês, licor de café, Amaretto, Campari e perfume de uísque defumado (R$ 40) e o Negroni Cioccolato com campari infusionado com cacau (R$ 40). Da cozinha, o chef Alexandre Vorpagel apresenta petiscos como os Camarões no azeite de alho servido com pão de fermentação natural (R$ 67) e o Fritto Misto, com camarão, lula e polvo empanados e fritos (R$ 56). A casa conta com uma sala exclusiva para eventos.

Serviço: Rua dos Pinheiros, 1308 – Pinheiros – São Paulo. (11) 99342-2332. De segunda a sábado, das 19h à 1h.

Bottega 21, em São Paulo.


42º Brewteco

Como o nome apresenta, o Brewteco é um despojado lugar para provar cervejas. Com cinco casas no Leblon, na Barra da Tijuca, na Gávea, na Tijuca e em Botafogo, em copos de 300ml e 450ml são servidas cervejas de diferentes cidades do Rio de Janeiro e do Brasil, com preços que variam de R$ 10 a R$ 38. Batidas, caipirinhas e coquetéis também tem presença no cardápio, assim como comidinhas clássicas de boteco.

Serviço: Av. Marechal Henrique Lott, 120 – Loja 101 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. (21) 3085-5881. Praça Santos Dumont, 106 Gávea, RJ. (21) 3594-3642. Rua Dias Ferreira, 420 Leblon, RJ – (21) 3217-8280. Praia de Botafogo, 400 – Loja 900. (21) 9 7083.9903. Av. Maracanã, 782 – Tijuca, Rio de Janeiro. (21) 3596-6270. Segunda a sábado das 10h às 22h.


42º Cabernet Butiquim

Cabernet Butiquim

Cabernet Butiquim

Este bar e restaurante que também é uma loja de vinhos encabeça em Belo Horizonte o movimento de descomplicar o consumo dessa bebida. É possível sentar-se à mesa e pedir um ossobuco com risoto  ou simplesmente sentar na calçada e tomar a sua garrafa comendo um petisco, como o croquete de carne de panela com maionese de rúcula. Para quem prefere os drinks, a “Garagem do Cab” guarda um enorme balcão dedicado à coquetelaria.

Serviço: Rua Levindo Lopes, 22, Funcionários, Belo Horizonte. De terça a sábado de 11h30 às 23h e domingo de 11:30 às 16h.


42º Caju

Bar Caju localizado no lobby do hotel JW Marriott.

Planejado para ser um ponto de encontro aberto para hóspedes, moradores e visitantes da região, o bar é figura central do lobby do JW Marriott Hotel São Paulo, primeiro empreendimento de luxo da Marriott International na capital paulista. Tanto moradores quanto visitantes são atraídos pelo ambiente descontraído e sofisticado, que oferece atmosfera acolhedora.

Comandado pelo renomado bartender Gustavo Rômulo, que coleciona em seu currículo passagens por outros endereços consagrados da noite paulistana, o Bar Caju apresenta uma seleção de criações que seguem tendências mundiais e apostam em ingredientes frescos. Na carta de coquetéis, 17 opções autorais surpreendem os paladares mais exigentes, entre elas releituras mundialmente famosas, coquetéis não alcoólicos e uma sessão com apostas refrescantes e de baixo teor alcoólico.

Entre os destaques estão o Meu Caju, preparado com gin infusionado com caju, cachaça, cajuína artesanal, falernum e cítricos (R$52) e o Pêssego, que leva whisky bourbon, abacaxi, licor de pêssego e limão tahiti (R$48).

Serviço: Av. das Nações Unidas, 14401 – Chácara Santo Antônio – São Paulo. Reservas: (11) 2526-0100. Das 9h à 0h (sábado, domingp e feriados a partir das 11h).


42º Domo Bar

Sob comando do trio Denis Fujito, Flávio Seixlack e Rodolfo Herrera, proprietários do incensado café Takkø, com poucos meses, o Domo Bar se tornou espaço disputado em São Paulo. O bar de audição foi inspirado no conceito jazz kissa, locais tipicamente japoneses onde aficionados por áudio se encontram não apenas para apreciar jazz, mas para desfrutá-lo da forma mais impecável possível. A adaptação brasileira introduz ritmos nacionais dos anos 1980, funk, hip-hop, R&B, eletrocumbia, disco, entre outros estilos, variando conforme a seleção musical do DJ de plantão. A carta de comidas e drinques se inspira na Ásia. Entre os coquetéis, as criações Adonis com jerez fino, jerez oloroso, vermute seco, vermute branco e bitter de laranja, Bamboo, com jerez fino, vermute seco, bitter de laranja e Saque/Ume/Lavanda, feito com saquê, licor de umê, ramazzotti rosato, lavanda, suco de limão. A carta conta também com boa seleção de vinhos.

Serviço: Rua Major Sertório, 452, Vila Buarque, São Paulo. De quarta a sábado, das 19h à meia-noite.


42º Fechado

Fechado

Fechado

O novo empreendimento de Jean Ponce e Alice Guedes dá continuidade à criatividade já comprovada pela dupla no Guarita Bar. Unindo várias frentes de bebidas, o Fechado (que fica aberto o dia todo) criou um bar completo e versátil, que serve desde bons cafés e brunchs drinks finos com Jerez, como o El Puerto de Santa Maria, assinado por Alice. A variedade também é a marca da cozinha: tem de bolovo e coxinha ao polvo sauté.

Serviço: Rua Bela Cintra, 676, Consolação, São Paulo. De terça à quinta das 11h30 às 23h30. Sexta e sábado das 11h30 à o0h30. Domingo das 10h às 17h30.


42º Galeto Sat’s

O botequim Galeto Sat’s: patrimônio do Rio de Janeiro

O botequim Galeto Sat’s: patrimônio do Rio de JaneiroSe um dos programas prediletos dos cariocas no pós-praia é devorar um galeto assado na brasa — guarnecido de farofa de ovo, batata frita e arroz —, a culpa, em parte, é do Galeto Sat’s. Em funcionamento desde 1962, tanto a matriz, em Copacabana, quanto a filial, em Botafogo, viraram destinos seguros para quem quer esticar a noitada ao máximo.

Sem luxo algum, como convém aos tradicionais botequins do Rio de Janeiro, virou ponto de encontro de músicos, atores e demais profissionais da classe artística, além de chefs e bartenders. Não à toa, acaba de ganhar o título de Patrimônio Cultural Carioca, por decreto do prefeito Eduardo Paes, que tem um fraco por estabelecimentos do tipo.

A estrela da casa é a churrasqueira, a carvão mesmo, de onde saem os galetos e também corações assados corretamente, picanha fatiada, filé mignon e outras pedidas do gênero. A clientela costuma se hidratar, principalmente, com o chope ­Brahma, que sai como água, e com as caipirinhas, a exemplo da que combina caju e limão. As cachaças foram garimpadas Brasil afora por Sérgio e Elaine Rabello, o casal de proprietários.

Serviço: Rua Barata Ribeiro, 7, Copacabana, Rio de Janeiro. De terça a domingo, das 11h30 às 23h.


42º Ginger

Ginger

Ginger

Seja pelo salão principal, com detalhes burlesque, ou pela sala vermelha “secreta” inspirada na série Twin Peaks, o Ginger é um dos endereços da moda na capital paranaense. E para justificar o sucesso, há desde apresentações circenses com tecido às receitas autorais, como o drink Meia noite em Paris, que combina gim, cordial de maracujá, vermouth bianco e purê de amora.

Serviço: Rua Saldanha Marinho, 1220, Centro, Curitiba. De terça a sexta, das 17h à 01h, sábado, das 12h à 01h e domingo, das 12h às 22h.


42º Jaguara

Jaguara

Jaguara.

Quem disse que os bares só podem conquistar pela coquetelaria? No Jaguara, criado pelo bartender Gabriel Figueira, os clientes são recebidos com água da hora que chegam até fecharem a conta – e é cortesia da casa. Mas não faltam opções autorais para os fãs de drinks, que têm como identidade as receitas com vinho Jerez, para combinar com a decoração ao estilo de club europeu.

Serviço: Rua João Manoel, 188, São Francisco, Curitiba. Terça e quarta das 19h à 00h, quinta à sábado das 19h à 01h. Última entrada às 23h30.


42º Labuta Mar

Após curta passagem por Copacabana, o bar irmão do Labuta Bar e Labuta Braseiro, ganhou nova casa no bairro da Glória. Com cadeiras de praia e caixote de cerveja na calçada, o espaço comandado por Lucio Vieira conta com petiscos e pratos com ingredientes do mar, é claro. Entre as opções, empanada de polvo (frita, cabeça de polvo) e azeitona preta (R$ 15), escabeche de sardinha na brasa com legumes assados (R$ 18), sanduíche de peixe: brioche, maionese de sriracha, alface americana, peixe empanado e picles (R$ 45), espetinho de polvo na brasa com pimentão vermelho, gremolata, bacon de peixe e farofa de pão (R$ 52, moqueca de peixe, arroz, farofa de dendê, pirão e coentro (R$ 89) e bobó de camarão, arroz, farofa de dendê, pirão e coentro (R$ 110)

Serviço: Rua do Russel, 450 – loja B – Glória, Rio de Janeiro. (21) 3268-7672. De terça a domingo das 11h30 às 22h.


42º Lardo

O Lardo une sebo e bar em uma decoração que muito provavelmente lembra a sala de algum amigo seu. Esse é justamente a intenção de Ricardo Sukys, João Prospero e Diogo Bardal – os três amigos de infância que se uniram para abrir o local, incluindo alguns livros pessoais na coleção disponível no acervo. A carta de drinks é assinada pelo consultor Rafa Domingues, do extinto bar Frank, e criou bebidas como o Lardo Martini (36 reais), que leva fat wash de lardo, gin, vermute dry e orange bitter, e o (Not So) Bitter Giuseppe (36 reais) leva calda de maracujá feita na casa, vermute, Cynar 70 e uma solução salina.

Serviço: Rua Guiará, 376, Pompeia, São Paulo. Funcionamento: quarta a sexta, das 18h às 22h30; sábado das 12h30 às 22h30.


42º Mercadinho Bicalho

Seu Nivaldo abriu as portas em 1985 como um mercadinho. No entanto, a atmosfera acolhedora atraiu amigos e vizinhos em busca de boa conversa e cerveja gelada. Quinze anos depois, ele era conhecido como o “Rei da Almôndega”, devido ao prato tradicional que inclui 150 g de carne com molho, batata cozida, generosa porção de queijo derretido e farinha de fubá (custando 20 reais). O cardápio também oferece uma variedade de drinques (com e sem álcool) a partir de 15 reais, que podem ser desfrutados tanto no salão quanto nas mesas da praça em frente.

Serviço: Rua Mármore 556, Santa Tereza, Belo Horizonte. Funcionamento: quarta e quinta, das 15h à meia-noite; sexta das 15 à 1 hora; sábado das 11h à 1h; domingo das 11h às 21h.


42º Mykola Lab Bar

Mykola

Mykola

O nome Mykola é uma dupla homenagem. Primeiramente, é uma reverência ao bisavô do fundador, Alieksey Machisnky, que emigrou da Ucrânia em 1930. Além disso, o nome também é um tributo aos bares do passado, localizados nos Estados Unidos há um século, que se caracterizavam por ter apenas um balcão e banquetas – eram conhecidos como bares de imigrantes. Quanto ao cardápio, ele é igualmente diversificado, oferecendo desde a tradicional caipirinha até coquetéis autorais.

Serviço: Rua Visconde do Rio Branco, 1087, Mercês, Curitiba. Funcionamento: segunda, das 19h à 1h; quarta a sábado das 19h à 1h; domingo das 19h às 23h. Terça: fechado. Última entrada sempre 1h antes do horário de fechamento.


42º Nicolau Bar da Esquina

Nicolau Bar da Esquina

Nicolau Bar da Esquina

Em uma esquina de Santa Tereza, em Belo Horizonte, você encontrará o chef Leo Paixão, cujo talento brilha também no refinado Glouton, no renomado Mina Jazz Bar, além do Nico Sanduíches. Aqui, Leo pratica a chamada “baixa gastronomia” – uma abordagem mais acessível e regional, mantendo, no entanto, o mesmo padrão de excelência na execução. Entre as opções de petiscos, a sugestão é experimentar os camarões empanados com molho rosado (63 reais – foto), e o torresmo da barriga, tambem com sweet chilli (59 reais). Para acompanhar, o bar oferece chope, ou um drinque com o toque pessoal do chef, o Chá Mate Bum Bum, preparado com limão, açúcar e bourbon (31 reais).

Serviço: Rua Pouso Alegre, 2217, Santa Tereza, Belo Horizonte. Funcionamento: terça a sexta das 19h à meia-noite; sábado das 17h à 1h; domingo das 12h às 17h.


42º Vasco da Gama, 1020

Vasco da Gama, 1020

Vasco da Gama, 1020.

O portão da garagem desempenha o papel de uma fachada discreta para este estabelecimento. Curiosamente, esse espaço já serviu de moradia para um dos sócios antes de se transformar em um bar. No entanto, uma vez que você adentra, não há mais dúvidas: os clientes são calorosamente recebidos por um amplo balcão e uma decoração de estilo industrial que define a atmosfera do local. Quando se trata da carta de drinks, uma das sugestões que merece destaque é o “bee’s knees”, preparado com gim, água de mel, limão siciliano e laranja. Esse coquetel recentemente adicionado ao cardápio promete uma experiência de sabor única aos frequentadores.

Serviço: Rua Vasco da Gama, 1020, Rio Branco, Porto Alegre. Funcionamento: terça a sábado das 18h às 23h.


60º Agulha

Agulha

Agulha.

O Agulha, um dos primeiros negócios a apostar na requalificação do 4º distrito, uma região composta por antigos bairros industriais de Porto Alegre, é uma casa de música brasileira independente. Além de sua cena musical vibrante, o Agulha é conhecido por sua carta de drinks que celebra bebidas autênticas. Entre os coquetéis mais solicitados, você encontrará o “Élida” (preparado com Cachaça Agulha e grappa infusionadas em camomila, limão siciliano, açúcar e aquafaba) e o “Bê” (apresentando Xiboquinha, Brasilberg, laranja, limão e açúcar demerara).

Serviço: Rua Conselheiro Camargo, 300, São Geraldo, Porto Alegre. Funcionamento: quarta e quinta das 18h30 até 00h30; sexta e sábado das 18h30 à 1h30; domingo só abre em dias de evento.


60º Ananã

Situado no coração do bairro São Francisco em Curitiba, o Ananã se destaca graças à sua decoração singular. Com uma paleta de cores dominada por tons de azul e laranja, o Ananã evoca a cultura tiki e a influência da Polinésia. O cardápio de drinks é uma celebração da tropicalidade, incorporando ingredientes brasileiros de forma. Uma seção do menu se dedica a coquetéis frutados, como o Divine (20 reais), que combina cachaça, goiaba, orgeat, maracujá, laranja e limão. Em outra parte do cardápio, encontramos opções refrescantes, incluindo o Estrela (24 reais), um coquetel de gim, cachaça, falernum, limão, toranja e um toque de absinto e Brasilberg.

Serviço: Rua Inácio Lustosa, 341, São Francisco, Curitiba. Funciona quarta e quinta das 17h às 23h; sexta e sábado das 17h à 1h; e domingo das 17h às 23h.


60º Balbino & Martins

Balbino e Martins

Balbino e Martins.

No bairro Rebouças, em Curitiba, um casarão histórico é o lar de um bar de vinhos, gerenciado pelos amigos Guilherme Balbino e Jonas Martins. O que torna este local único é a ausência de uma típica carta de vinhos. Em vez disso, os clientes são convidados a escolher seus rótulos diretamente da adega, que se encontra no centro do bar e é continuamente enriquecida com novas descobertas, cortesia do experiente Balbino — que já eleito o melhor sommelier do Paraná. Além dessa experiência vinícola personalizada, o bar oferece uma seleção de pratos para harmonizar com os vinhos. O cardápio inclui desde pizzas até a tradicional carne de onça, um prato icônico da culinária curitibana, elaborado com carne bovina. Além disso, os clientes podem se surpreender com os “Pratos Que Só Tem De Vez Em Quando”, criados pelo chef conforme sua inspiração. Aqui, a jornada gastronômica se entrelaça de forma única com a apreciação dos vinhos.

Serviço: Avenida Iguaçu, 1274, Rebouças, Curitiba. Funcionamento: terça a sábado a partir das 15h.


60º Bar Central

Bar Central

Bar Central.

Há 19 anos, o Central se estabeleceu como um verdadeiro ícone no coração de Recife, com sua atmosfera alternativa, um cardápio repleto de pratos e petiscos, e um respeitável acervo de cachaças e cervejas. Este estabelecimento se mantém como um símbolo do centro da cidade. Entre os pratos mais solicitados, destacam-se o filé com fritas e o steak au poivre, ambos com o valor de 55 reais cada. Para os apreciadores de opções vegetarianas, o sanduíche de falafel, disponível por 30 reais, é uma escolha que agrada ao paladar. Aqui, a culinária diversificada e a atmosfera única mantêm os clientes fiéis ao Central.

Serviço: Rua Mamede Simões, 144, Santo Amaro, Recife. Funciona de terça a sábado das 17h à 1h.


60º Bar da Lora

Dentro do histórico Mercado Central de Belo Horizonte, o Bar da Lora ocupa um espaço por ali desde 1973. Do cardápio, experimente o torresmo, servido com limão para espremer por cima, e melado. Outro sabor famoso é o fígado acebolado com jiló. Tudo isso acompanhado por cerveja de garrafa.

Serviço: Mercado Central de BH – Loja 115, Belo Horizonte. Funciona de segunda a sábado das 9h às 18h; domingo das 9h às 13h.


60º Bar do Luiz Fernandes

Bar do Luiz Fernandes

Bar do Luiz Fernandes.

Há gerações na mesma família desde os anos 70, quando era uma modesta mercearia, este estabelecimento se tornou um ícone do bairro Mandaqui. A sua reputação foi construída sobre um atendimento caloroso e bolinhos perfeitamente preparados, oferecidos a preços justos. O bolinho de carne é a estrela principal, sendo considerado o carro-chefe do local. Você pode optar por uma unidade pequena por 5 reais ou uma versão maior por 9 reais. Além do aclamado bolinho de carne, há mais de uma dezena de outras opções, todas receitas da saudosa Dona Idalina. Uma combinação perfeita para acompanhar essas delícias é a cerveja da casa, a BDL, disponível por 20 reais a garrafa de 600 ml. Aqui, a tradição, a qualidade e o sabor se mantêm ao longo das décadas.

Serviço: Rua Augusto Tolle, 610, Mandaqui, São Paulo. Funcionamento: quarta a sexta das 17h às 23h30; sábado das 12h às 23h30; domingo das 12h às 20h.


60º Bar do Luiz Nozoie

Bar do Luiz Nozoie

Bar do Luiz Nozoie

Localizado no bairro Cursino, longe dos circuitos tradicionais da vida noturna paulistana, este bar mantém vivas as características de seus primeiros dias, quando funcionava como uma sorveteria nos anos 60. Até hoje, o simpático fundador, aos 91 anos, continua atrás do balcão, cumprimentando os clientes. O cardápio inclui uma variedade de delícias, como conservas, destacando-se o rollmops com sardinha, bolinhos tentadores, como o de milho com queijo (como ilustrado na foto), e batidas irresistíveis, a exemplo da batida de amendoim com licor de cacau. A cerveja, sempre gelada, pode ser servida na tulipa ou no tradicional copo americano, de acordo com a preferência do cliente. Aqui, a tradição e a hospitalidade são mantidas ao longo das décadas, proporcionando uma experiência única.

Serviço: Avenida do Cursino, 1210, Cursino, São Paulo. Funcionamento: segunda a sexta das 17h30 às 22h; sábado das 12h às 17h; domingo e feriados: fechado.


60º Bar do Momo

Um clássico do Rio de Janeiro, o Bar do Momo existe desde 1972 e traz no cardápio diversos pratos, sabores e bebidas típicos dos principais botecos do país. Não deixe de provar o entre o torresmo e a moela (35 reais), servido com purê de batata doce, coberto com moela, tomate, cebola, coentro, e, é claro, o torresmo supercrocante.

Serviço: Rua General Espírito Santo Cardoso, 50, Tijuca, Rio de Janeiro. Funcionamento: Segunda a sábado das 12h30 às 22h; domingo das 12h30 às 17h30; terças fica fechado.


60º Bar do Zezé

Bar do Zezé

Bar do Zezé

No Bar do Zezé, mais uma dessas antigas mercearias que se transformaram em autênticos botecos, a cozinha mineira é celebrada com abundância e despretensão. Os pratos tradicionais, como galinhada, dobradinha e tropeiro, competem pela preferência dos clientes com as assinaturas da casa. Entre os pratos que conquistaram os frequentadores estão o “Encontro Marcado,” uma generosa porção de carne com jiló e angu, perfeita para duas pessoas, e os irresistíveis bolinhos de milho verde com bacalhau, servidos em porções de 12 unidades. Aqui, a tradição da culinária mineira encontra-se com um ambiente descontraído, criando uma experiência memorável para os apreciadores da boa comida.

Serviço: Rua Pinheiro Chagas, 406, Barreiro, Belo Horizonte. Funcionamento: segunda a sexta das 17h às 23h; sábado das 12h às 21h.


60º Borgo Mooca

Matheus Zanchini, proprietário do restaurante, faz questão de preservar as raízes do bairro que dá nome ao local e teve a primeira sede da casa. Hoje localizado em Santa Cecília, ocupando o espaço que já abrigou o Così. A popularidade do estabelecimento garante que esteja frequentemente cheio, tornando a reserva altamente recomendada. A criatividade impera no cardápio, que se renova semanalmente com pratos autorais inspirados em diversas influências culturais. Os preços dos pratos variam entre 75 a 150 reais, em média. Além disso, o andar de baixo abriga um bar que serve uma variada seleção de drinks, tanto autorais quanto clássicos.

Serviço: Rua Barão de Tatuí, 302, Santa Cecilia, São Paulo. De terça a sábado das 12h às 15h30 e das 19h às 22h30; domingo das 12h às 17h.


60º Bode Cheiroso

Bar do Bode Cheiroso

Bar do Bode Cheiroso

Quando este clássico estabelecimento carioca abriu suas portas em 1945, seu ilustre vizinho, o ainda em construção Maracanã, estava nos primórdios de sua fama. Com décadas de história, o local tornou-se célebre por suas iguarias, como o apreciado torresmo (a partir de 18 reais a porção), a moela saborosa (25 reais) e o pernil com maionese (38,50 reais). A cerveja aqui é sempre servida geladíssima, mas em nome da tradição, não deixe de experimentar as caipirinhas, desde a tradicional com limão até a surpreendente caju (25 reais com cachaça comum ou 27 com cachaça especial). Aos fins de semana, pode ser necessário um pouco de paciência para garantir uma mesa, mas a experiência única que aguarda faz valer a espera.

Serviço: Rua General Canabarro, 218, Maracanã, Rio de Janeiro. Funcionamento: de terça a sábado das 11h30 às 22h30; domingo das 11h às 18h.


60º Bracarense

O Bracarense, um verdadeiro ícone carioca, tem uma história que abrange mais de seis décadas e uma clientela que inclui ilustres, como o renomado músico Tom Jobim. Há alguns anos prefeitura do Rio de Janeiro reconheceu oficialmente sua importância, designando-o como patrimônio da cidade. O estabelecimento é conhecido por servir chope gelado, tradicionalmente servido em copos tulipa, e seus petiscos, com destaque para o delicioso bolinho de jiló com calabresa, que conquistaram o paladar dos frequentadores.

Serviço: Rua José Linhares, 85, Leblon, Rio de Janeiro. Funcionamento: segunda das 11h às 22h; terça e quarta das 11h às 23h; quinta a sábado das 11h às 23h55; domingo das 11h às 21h.


60º Café e Cana

Localizado no Centro Histórico da capital baiana, o cardápio traz alguns petiscos de encher a boca de água, como o mocotívis, com mocotó e carne de sol no formato de coxinha, servido em quatro unidades a 35 reais. Os drinks da casa custam 28 reais, com destaque para o cabra da peste que leva cachaça de caju com pimenta, limão e espuma de caju.

Serviço: Rua do Carmo, 25, Santo Antônio Além do Carmo, Salvador. Funciona segunda, quarta e quinta, das 16h às 23h; sexta e sábado das 12h à meia-noite; domingo das 12h às 23h; às terças fica fechado.


60º Casa Alvorada

A Casa Alvorada tem parceria com dois grandes sucessos do Mercado Novo, em Belo Horizonte: a renomada cachaçaria Lamparina e a cafeteira Jetiboca. Com suas raízes fincadas na rica cultura mineira e em uma atmosfera acolhedora, a Casa Alvorada é um verdadeiro reflexo da vida interiorana e familiar. A carta de drinks foi criada pelo mixologista Bebeto Coelho, com ingredientes que valorizam a cultura mineira.

Serviço: Av. do Contorno, 3415, Santa Efigênia, Belo Horizonte. Funcionamento: quarta e quinta das 9h à meia-noite; sexta das 9h à 1h; sábado das 9h à meia-noite; domingo das 9h às 21.


60º Clos

Clos Wine Bar

Clos Wine Bar

Neste aconchegante salão, com suas paredes de tijolos aparentes na Vila Madalena, os clientes têm o privilégio de acompanhar a cozinha em pleno preparo de um menu delicado e repleto de sabor, cuidadosamente elaborado pela chef Elisa Fernandes. O cardápio é uma celebração de sabores, destacando iguarias como ostras, vieiras e camarões. E para a harmonização, uma extensa seleção de vinhos naturais, biodinâmicos e orgânicos, que contemplam regiões que vão do Chile à Borgonha, está à disposição dos apreciadores. Neste espaço encantador, a proposta é única: a fusão harmoniosa de um bistrô, bar e vinho, proporcionando uma experiência gastronômica vasta.

Serviço: Rua Girassol, 310, Vila Madalena, São Paulo. Funcionamento: teça a quinta das 19h às 23h; sexta das 13h às 15h30 e 19h às 23h; sábado das 13h às 17h e 19h às 23h; domingo das 13h às 17h.


60º EAP Empório de Alto Pinheiros

O bar é ideal para aqueles que são apaixonados por cerveja. O EAP tem um balcão com 42 torneiras de chope e cerca de 700 opções da bebida em lata e garrafa. O cardápio é divido nas seção de chopes e outra de cervejas, dos mais variados estilos e países. Tem opção por 36 reais, e algumas podem passar 400 reais.

Serviço: Rua Vupabussu, 305, Pinheiros, São Paulo. Funciona de domingo a quarta das 11h à meia-noite; quinta a sábado das 11h à 1h.


60º Elevado Bar

No coração do centro de São Paulo, uma área conhecida por sua cena boêmia repleta de bares focados em drinks e cervejas, tem uma alternativa descolada para os amantes de vinho. Leandro Mattiuz, um gaúcho de ascendência italiana que desenvolveu sua paixão pela bebida durante os tempos de faculdade, está por trás desse empreendimento. A carta de vinhos oferece uma seleção de mais de 150 rótulos, com opções tanto em garrafas quanto em taças. Além disso, o espaço dispõe de uma sala privada (foto) com capacidade para até 12 pessoas, oferecendo a oportunidade de desfrutar de um menu harmonizado.

Serviço: Rua Jesuíno Pascoal, 16, Consolação, São Paulo. Funcionamento: de terça a sexta das 18h à meia-noite; sábado das 13h à meia-noite; domingo das 13h às 18h.


60º Flora

Situado discretamente atrás de uma floricultura nos Jardins, o Flora é um speakeasy que, apesar de seu espaço estreito, emana uma atmosfera calorosa que combina gastronomia e a coquetelaria. O menu segue uma abordagem franco-brasileira, apresentando iguarias como coxinha de galinha caipira (um trio por 32 reais) e croquetas bourguignon (duas unidades por 34 reais). Quanto aos drinks autorais, eles incorporam infusões florais, inspiradas no próprio nome do bar. Destaque para o premiado Botanic (53 reais), uma combinação de vodka, mix de lima e limão, xarope de açúcar e espuma de jambu com cardamomo, que exemplifica a excelência das criações da casa.

Serviço: Rua Padre João Manuel, 795, Jardins, São Paulo. Funcionamento: de segunda a sábado das 19h à 1h; domingo das 19h à meia-noite.


60º Florestal

No bairro de Floresta, em Belo Horizonte, o restaurante quase homônimo (falta um L) da chef Bruna Martins celebra não apenas o local onde se encontra, mas também a praça sombreada por majestosas paineiras e a decoração interna, repleta de mais de 100 plantas. Entre os pratos principais mais procurados, destaca-se a macarronada oriental com cogumelos, servida com kimchi e sanduíches de berinjela à milanesa (119 reais, com porções generosas que podem saciar duas pessoas ou mais, dependendo do apetite). Além das delícias gastronômicas, o restaurante oferece uma variada carta de drinks a um preço fixo de 33 reais, que inclui opções como caipirinha, aperol spritz e clericot.

Serviço: Avenida Assis Chateaubriand, 176, Floresta, Belo Horizonte. Funciona quarta e quinta das 18h às 23h; sexya das 12h às 15h, e das 18h às 23h; sábado das 12h às 23h; domingo das 12h às 18h.


60º Gran Bar Bernacca

Localizado ao lado do renomado restaurante italiano Bottega Bernacca, encontra-se uma versão dedicada aos apreciadores de drinks. Além da decoração que evoca o charme de um bar vintage europeu, a carta de bebidas é notável por sua divisão cronológica, abrangendo receitas que remontam ao período pré-Lei Seca até opções autorais contemporâneas. Uma recomendação que merece destaque é o Curto (40 reais), uma criação que combina água de tomate e molho de ostra, acentuada pelo toque cítrico do limão siciliano, jerez fino, e finalizada com o frescor do sorbet de salsão. Para acompanhar, as torradas são uma excelente opção, especialmente a versão com manteiga e anchova, disponível por 75 reais a porção.

Serviço: Rua Amauri, 244, Itaim Bibi, São Paulo. Funcionamento: terça e quarta das 19h à meia-noite; quinta e sexta das 19h à 1h; sábado das 18h à 1h.


60º Kotori

Seguindo o conceito de Izakaya — os famosos bares japoneses –, o cardápio tem boa parte dedicada a um ingrediente: o frango. A casa é outro empreendimento do chef Thiago Bañares, dono do Tan Tan, o primeiro nesta lista. Do menu não deixe de provar o espetinho grelhado na brasa de sobrecoxa com umê shissô (18 reais). Nos drinks, há coquetéis clássicos, e os autorais, como o tiki tok (42 reais) que leva abacaxi com especiarias, taiti e tequila reposado.

Serviço: Rua Cônego Eugênio Leite, 639, Pinheiros, São Paulo. Funcionamento: de terça a sexta das 19h às 23h30; sábado das 12h às 16h, e das 19h às 23h30; domingo das 12h às 17h; fechado no último domingo do mês.


60º Le Jazz Petit

O irmão do célebre Le Jazz Brasserie, a versão ‘menor’ fica em Pinheiros segue a linha mais experimental dos grandes bares de coquetéis, com uma seleção de 40 drinks entre clássicos e autorais. O cardápio é divido por seções, com alguns seguindo a filosofia biodinâmica, com uma integração maior entre homem e natureza. Dessa vertente, a sugestão é provar o Purgatory a la Française (45 reais) que leva brandy, vermute rosso, Chartreuse Verde e single malte.

Serviço: Rua dos Pinheiros, 262, Pinheiros, São Paulo. Funcionamento: de segunda a quarta das 18h à meia-noite; quinta das 18h à 1h; sexta das 17h à 1h; sábado das 12h à 1h.


60º Lemi Gastrobar

O icônico e célebre poeta curitibano Paulo Leminski serviu de inspiração para a criação do Lemí. O local tem uma proposta descontraída e cardápio de comidinhas com porções individuais e para compartilhar. O menu de drinks tem clássicos e outras criações exclusivas, como o refrescante Lemirinha (34 reais) com cachaça branca, limão siciliano, xarope de gengibre e bitter de laranja.

Serviço: Alameda Augusto Stellfeld, 811, Centro, Curitiba. Funcionamento: de terça a quinta, das 18h30 às 23h30; sexta e sábado das 18h30 à meia-noite.


60º Marinho Atlântica

Em plena Praia de Copacabana, o Marinho Atlântico é aquele local com boa comida e boa bebida para praticamente qualquer hora do dia. Serve de petiscos e sanduíches até pratos individuais e sobremesas. Nos drinks, tem Negroni (40 reais), Dry Martini (38 reais) e o Rabo de Galo (36 reais). Reserva ainda um espaço no menu para criações exclusivas, como o Simona (36 reais) que leva gim com infusão de frutas vermelhas, tônica com groselha e cranberry.

Serviço: Avenida Atlântica, 4206, Copacabana, Rio de Janeiro. Funcionamento: todos os dias das 12h à 1h.


60º Mesa

O bar e restaurante, localizado no bairro Moinhos de Vento, na capital gaúcha, tem cardápio variado, com uma pegada um pouco mais italiana, com opções de massas, risotos e estrogonofe. Nos drinks, o menu tem três áreas: autorais, clássicos e Negronis. A sugestão é experimentar o amargo e adocicado Sunset Negroni (36 reais) que leva gim, vermute doce, aperol e angustura orange.

Serviço: Rua Dinarte Ribeiro, 36, Moinhos de Vento, Porto Alegre. Funcionamento: de terça a sexta das 11h45 às 15h, e das 18h à meia-noite; sábado das 12h à meia-noite; domingo das 12h às 23h.


60º Moema

“A boemia paulistana com a hospitalidade mineira”. Essa é a frase que define a casa, com um ar mais descontraído, algo tipicamente de Belo Horizonte. No cardápio estão sete opções de chopes, além de uma parte dedicada aos coquetéis, com atenção especial aos que levam cachaça. O que leva o nome da casa, o Moema (28 reais), é feito com cachaça, maracujá, notas de lichia, tangerina e limão.

Serviço: Rua Sergipe, 1370, Funcionários, Belo Horizonte. Funcionamento: todos os dias a partir das 11 horas.


60º Ókinaki

Na esquina da Avenida Álvares Cabral com a Rua Santa Catarina, em Belo Horizonte, o Okinaki, nome que em japonês significa “grande árvore”, surgiu quando os chefs Guilherme Furtado e Gabriella Guimarães alugaram o espaço e se depararam com um majestoso ficus enraizado nas proximidades. A copa da árvore se estende generosamente, envolvendo todo o bar na calçada.

A culinária do Okinaki presta homenagem à cultura japonesa, combinando influências de diversos países asiáticos, como China, Coreia, Taiwan, Vietnã e Tailândia. No entanto, os chefs não se limitam a replicar receitas tradicionais; eles adicionam toques exclusivos a cada prato, como o ssam de atum (39 reais por duas unidades) – tartare de atum, maionese de gochujang, alface, picles de cenoura e arroz crocante. No que diz respeito aos coquetéis, uma nova criação é apresentada toda semana.

Serviço: Avenida Álvares Cabral, 1303, Lourdes, Belo Horizonte. Funcionamento: terça a sexta das 18h às 23h; sábado das 12h30 às 23h; domingo das 12h30 às 16h30.


60º Olivos 657

O gastrobar é um dos clássicos de Porto Alegre que todo turista tem que visitar. No cardápio estão cervejas especiais (com preços que vão de 16 a 40 reais), vinhos (a partir de 88 reais a garrafa) e drinks. Para comer — com as mãos — uma boa pedida são as seis unidades de croqueta de porco (44 reais) acompanhadas de mostarda fermentada e goiabada picante.

Serviço: Rua da República, 657, Cidade Baixa, Porto Alegre. Funciona de terça a quinta das 18h30 às 23h; sexta e sábado das 19h às 23h30; domingo das 18h30 às 23h.


60º Press Bar e Restaurante

Press

Press

Consistentemente figurando entre os melhores estabelecimentos de Porto Alegre, o Press conquistou uma clientela cultuada com suas refeições que prometem agradar paladares variados. Destacam-se pratos como o Hilário (um delicioso picadinho de filé mignon servido com acompanhamentos, ao preço de 66 reais), o estrogonofe (70 reais) e suas notáveis pizzas de massa fina. Para os apreciadores de coquetéis, a casa oferece uma ampla seleção de versões de drinks clássicos, entre as quais se destaca o Hot Gin Tônica, que inclui toques de maracujá e Tabasco.

Serviço: Rua Hilário Ribeiro, 281, Moinhos de Vento, Porto Alegre. Funcionamento: todos os dias das 12h às 23h.


60º Sambiquira

O bar do empresário Beto Madalosso — da família do célebre restaurante Madalosso — abriu o local ainda em 2023 e a ideia era ser um espaço mais descontraído, em um espírito de boteco raiz. No cardápio estão petiscos como o torresmo panceta (27 reais) e o bolinho de carne (29 reais). Para beber, uma recheada carta com mais de 30 cachaças artesanais de todo o Brasil (de 9 a 45 reais), além de cervejas e vinho.

Serviço: Visconde do Rio Branco, 1199, Centro, Curitiba. Funciona de segunda a sexta das 11h30 às 14h, e das 17h às 22h30; sábado das 12h às 23h.


60º São Cristóvão

No imperdível endereço da Vila Madalena em São Paulo, a história do futebol é contada por meio de diversas fotografias e camisas de times nas paredes que harmonizam com grandes janelões vermelhos que deixam a luz natural entrar. Do cardápio a sugestão é provar o chope ou as clássicas caipirinhas. A porção de bolinho de arroz, com seis unidades, sai por 34 reais. Os sábados é servida a famosa feijoada.

Serviço: Rua Purpurina, 370, Vila Madalena, São Paulo. Funcionamento: segunda das 12h às 23h; quarta a sexta das 12h à 1h; sábado das 11h à 1h; domingo das 12h às 23h.


60º Stuzzi – (fechado)

O Stuzzi Gastrobar, em Ipanema, no Rio de Janeiro, figurou entre os melhores do país, listado inclusive no ranking EXAME Casual em 2022. Após o fechamento da lista deste ano, o local anunciou uma pausa nas atividades, por isso ele apareceu neste ranking. No local, abriu o restaurante japonês Suibi, casa que funcionou até 2008 em Nova York e era do pai do chef Sei Shiroma, que agora comanda o restaurante.


60º Toro

“A noite de Gramado não termina na janta”. Essa frase é como o Toro se apresenta. O local conta com variados shows ao vivo que animam a noite de quem passa por ali. O cardápio tem opções para compartilhar, como o chips de polenta (39 reais), além de uma extensa carta de drinks. A sugestão é para experimentar o refrescante Mojito Champagne (36 reais). Tudo em uma harmoniosa combinação etílica e musical.

Serviço: Av. das Hortênsias, 804C, Planalto, Gramado. Funcionamento: domingo a quinta das 18h às 23h30; sexta e sábado das 18h à 1h. 


60º Vian

Para o casal e sócios Frederico Vian e Zu Moraes, o Vian transcende a mera condição de um lugar de passagem. Nesse sentido, a coquetelaria no estabelecimento segue uma abordagem distinta: grande parte das receitas autorais são confeccionadas sob medida para os clientes, levando em consideração suas preferências individuais. Naturalmente, o cardápio também abriga clássicos, a exemplo do Fitzgerald, e uma seleção de aperitivos saborosos, que inclui porções de dadinho de tapioca, batata rústica e ceviche, todos preparados com esmero.

Serviço: Rua Paul Redfern, 32, Ipanema, Rio de Janeiro. Funcionamento: de terça a quinta, das 18h à 1h; sábado das 18h às 2h. 


94º Altas Gastrobar

Altas Gastrobar.

O nome do local veio de uma expressão brasiliense muito popular nos anos 1980: ‘Ficar de altas’, que significava dar um breve intervalo nas brincadeiras em andamento, e para isso, não havia regras estritas a seguir. Bastava fazer o sinal de paz e amor com uma das mãos e proclamar a palavra mágica: ‘Altas!’. Essa simples ação criava o tão necessário momento de pausa.

Esse é o conceito por trás do Altas, uma pausa nas coisas que nos incomodam na agitação do dia-a-dia. No cardápio tem comidinhas, como a burrata com geleia de cebola (75 reais) e o picles de beterraba (18,50). Nas bebidas autorais, prove o drink Yuzo Bourbon Sour (45 reais) com Bourbon, licor St. Germain, sumo de limão taiti, xarope de yuzo, e espuma de clara de ovo pasteurizada. O local tem um ar de speakeasy — secreto — e para acessar, é só ficar em frente ao jardim suspenso da 206 Norte, subir a rampa e descubrir o porquê dessa quadra ser apelidada de Babilônia Norte.

Serviço: CLN 206 BLOCO C Loja 07, Brasília. Funcionamento: terça a sábado das 18h à meia-noite.


94º Baretto

Baretto

Baretto.

Embora o Baretto tenha a chancela do grupo Fasano, ele não se destaca somente por isso. O tradicional bar oferece uma variedade de experiências, desde shows intimistas com apresentações de jazz e MPB até a execução impecável de receitas clássicas. O menu inclui coquetéis notáveis, como o Fitzgerald, preparado com gim Tanqueray Nº Ten (81 reais), e o Old Fashioned, com uísque Gold Label (102 reais).

Serviço: Rua Vitório Fasano, 88, Jardim Paulista, São Paulo. Funciona de segunda a sábado das 19h às 2h.


94º Cais Rooftop Lounge

Cais Rooftop

Cais Rooftop.

Localizado no terraço do Museu Cais do Sertão, o Cais surgiu de forma discreta, sem alarde, mas logo se destacou como um dos principais destinos para coquetéis no Nordeste. A carta de drinks, criada pelo mixologista Lucas Santos, oferece desde opções clássicas, como o Mojito (por 28 reais), até criações de personalidade, a exemplo do Red Mule (custando 32 reais), preparado com vodka Absolut, xarope de morango Monin, limão taiti e espuma de gengibre.

Serviço: Avenida Alfredo Lisboa, 4, Recife Antigo, Recife. Funcionamento: segunda a quarta das 12h à meia-noite; quinta a sábado das 12h à 1h; domingo das 12h às 23h.


94º Cascasse Il Mondo Bar

Aberto em 2023, o bar já aparece entre os melhores do Brasil. Localizado no bairro de Perdizes, em São Paulo, o local mostra a potência da coquetelaria brasileira. O cardápio não é muito longo, justamente para valorizar tudo o que é produzido por ali. Da carta de drinks, experimente a versão de Negroni da casa (38 reais), que leva o nome do bar. Outra boa pedida é o dirty collins (38 reais) que leva gim, limão, xarope de azeitona e água com gás.

Serviço: Rua Tucuna, 724, Perdizes, São Paulo. Funciona de terça a quinta das 18h às 23h; sexta e sábado das 18h às 23h30. 


94º Moleskine

Moleskine

Moleskine

Situado na região de Aldeota, em Fortaleza, o Moleskine se destaca por seus quatro ambientes e um atendimento de excelência, mesmo nos momentos de maior movimento. Além de uma cozinha de alta qualidade, o estabelecimento oferece uma carta de drinks inventivos. O Moscow Mule (custando 34 reais) figura entre os favoritos dos clientes, mas a visita é enriquecida pelas criações autorais, como o envolvente Dark Side (elaborado com vodka, licor de laranja, limão taiti, xarope de grenadine, xarope Gum Nero e espuma de coco verde, por 33 reais) e o refrescante Tamarindo Spritz (preparado com cachaça Ypioca 150, concentrado de tamarindo, limão siciliano, Cordial de maçã com baunilha, água tônica, por 31 reais).

Serviço: Rua Professor Dias da Rocha, 578, Meireles, Fortaleza. Funcionamento: de segunda a quarta das 17h à meia-noite; quinta das 17h à 1h; domingo das 12h às 23h.


94º Muamba

Muamba

Muamba

Localizado no interior do complexo cultural Vila Container, este bar proporciona uma experiência única graças ao talento do bartender, pesquisador e alquimista Yvens Penna. Ele domina a arte da coquetelaria e cria misturas perfeitas com ingredientes exóticos da floresta amazônica, como chicória, urucum e cumaru. Os drinks são uma verdadeira viagem de sabores, com preços que variam de 28 a 38 reais. Além de servir bebidas, Penna compartilha com os clientes histórias fascinantes sobre a coquetelaria, tornando a experiência ainda mais enriquecedora e despretensiosa.

Serviço: Avenida Governador Magalhães Barata, 62, São Brás, Belém. Funcionamento: quarta a domingo das 18h à meia-noite.


94º Riviera

Riviera

Riviera

O sucesso do Riviera é uma equação complexa, que vai muito além de uma única característica. Esse estabelecimento, situado no icônico edifício Anchieta, na esquina das avenidas Paulista e Consolação, é uma verdadeira instituição com 74 anos de história. O Riviera também se destaca por ser um dos raros lugares que nunca fecha, mantendo suas portas abertas 24 horas por dia. Seu cardápio é uma celebração de drinks, oferecendo desde os clássicos, como o Negroni (35 reais), até criações autorais, como o Úrsula (31 reais) com uma mistura de cachaça, horchata de arroz, açúcar orgânico e angostura. Na gastronomia, a sugestão é provar as pizzas, em especial a Laerte (44 reais), apresentando uma combinação de molho de tomate, abobrinha, gorgonzola, muçarela, parmesão, raspas de limão e manjericão. O Riviera é uma joia no cenário gastronômico de São Paulo, onde passado e presente se misturam harmoniosamente.

Serviço: Avenida Paulista, 2584, Consolação, São Paulo. Funcionamento: 24 horas.


Os 100 bares eleitos

Os finalistas apontados pelo júri da EXAME Casual se dividem entre dez cidades pelo país

1 Tan Tan São Paulo
2 Santana São Paulo
3 The Liquor Store São Paulo
4 Nosso Rio de Janeiro
5 Caledonia Whisky & Co. São Paulo
6 SubAstor São Paulo
7 Bar do Capincho Porto Alegre
8 MiniBar Gem Salvador
9 Cervejaria Viela Belo Horizonte
10 Bar Pirex Belo Horizonte
11 Bar dos Arcos São Paulo
11 Boca de Ouro São Paulo
11 Koya88 São Paulo
11 Picco São Paulo
15 Bar da Dona Onça São Paulo
15 Guarita São Paulo
15 Guilhotina São Paulo
15 Moela São Paulo
19 Balcão São Paulo
19 Cineclube Cortina São Paulo
19 Fel São Paulo
19 Nit São Paulo
19 Regô São Paulo
19 Seen São Paulo
19 The Punch Bar São Paulo
26 Arp Rio de Janeiro
26 Astor São Paulo
26 Cachaçaria Lamparina Belo Horizonte
26 Locale Caffè São Paulo
26 Ponto Gin Curitiba
26 Quartinho Rio de Janeiro
32 Bar Urca Rio de Janeiro
32 Bagaceira São Paulo
32 Chanchada Rio de Janeiro
32 Continental Curitiba
32 Gogo (Elena) Rio de Janeiro
32 Liz Cocktails & Co. Rio de Janeiro
32 Sede261 São Paulo
32 Sylvester São Paulo
32 Timbuca Belo Horizonte
32 Trinca São Paulo
42 Abaru São Paulo
42 Adega Pérola Rio de Janeiro
42 Boteco Rainha RJ/SP
42 Bottega 21 São Paulo
42 Brewteco Rio de Janeiro
42 Cabernet Butiquim Belo Horizonte
42 Caju São Paulo
42 Dōmo Bar São Paulo
42 Fechado São Paulo
42 Galeto Sat’s Rio de Janeiro
42 Ginger Curitiba
42 Jaguara Curitiba
42 Labuta Mar Rio de Janeiro
42 Lardo São Paulo
42 Mercadinho Bicalho Belo Horizonte
42 Mykola Lab Bar Curitiba
42 Nicolau Bar da Esquina Belo Horizonte
42 Vasco da Gama, 1020 Porto Alegre
60 Agulha Porto Alegre
60 Ananã Curitiba
60 Balbino & Martins Curitiba
60 Bar Central Recife
60 Bar da Lora Belo Horizonte
60 Bar do Luiz Fernandes São Paulo
60 Bar do Luiz Nozoie São Paulo
60 Bar do Momo Rio de Janeiro
60 Bar do Zezé Belo Horizonte
60 Borgo Mooca São Paulo
60 Bode Cheiroso Rio de Janeiro
60 Bracarense Rio de Janeiro
60 Café e Cana Salvador
60 Casa Alvorada Belo Horizonte
60 Clos São Paulo
60 EAP Empório Alto dos Pinheiros São Paulo
60 Elevado Bar São Paulo
60 Flora São Paulo
60 Florestal Belo Horizonte
60 Gran Bar Bernacca São Paulo
60 Kotori São Paulo
60 Le Jazz Petit São Paulo
60 Lemí Gastrobar Curitiba
60 Marinho Atlântica Rio de Janeiro
60 Mesa Porto Alegre
60 Moema Belo Horizonte
60 Ōkinaki Belo Horizonte
60 Olivos 657 Porto Alegre
60 Press Porto Alegre
60 Sambiquira Curitiba
60 São Cristóvão São Paulo
60 Stuzzi Rio de Janeiro
60 Toro Gramado (RS)
60 Vian Rio de Janeiro
94 Altas Gastrobar Brasília
94 Baretto São Paulo
94 Cais Rooftop Lounge Recife
94 Cascasse Il Mondo Bar São Paulo
94 Moleskine Gastrobar Fortaleza
94 Muamba Bar Belém
94 Riviera São Paulo

Os jurados

Alessandra Carneiro (Agenda Carioca), Aline Gonçalves (jornalista), André Bezerra (Duo Gourmet), Andrea D‘Egmont (jornalista), Bruno Calixto (jornalista), Carlos Altman (Estado de Minas), Carolina Daher (revista Encontro), Caroline Grimm (@carolinegrimm), Cecilia Padilha (@yeswecook), Celina Aquino (jornal Estado de Minas), Cesar Adames (jornalista), Daniel de Mesquita Benevides (Folha de S.Paulo), Daniel Salles (jornalista @dsallesn), Daniela Filomeno (CNN Viagem & Gastronomia), Danielle Dalla Valle Machado (Bom Gourmet), Diego Fabris (Wine Locals), Diogo Carvalho (Destemperados), Edi Souza (Folha de Pernambuco), Fabio Wright (Taste & Fly), Felipe Almeida (@almeida1984), Fernanda Meneguetti (jornalista), Flávia Schiochet (jornalista), Gabrielli Menezes (Nossa), Giba Amendola (O Estado de S. Paulo), Gilson Garrett Jr. (EXAME), Giulianna Iodice (Versatille), Isadora Bello Fornari (Prazeres da Mesa), Ivan Padilla (EXAME), Ju Nakad (@natripdaju), Júlia Storch (EXAME), Juliana Andrade (@viver_para_comer), Junior Ferraro (Azul), Jussara Voss (Gazeta do Povo), Keh Correia (@kehcorreia), Kelly Lobos (Burger Fest), Lela Zaniol (Destemperados), Lorena Martins (O Tempo), Luiza Fecarotta (CBN), Marcel Miwa (Gula), Marcelo Cury (@curym), Marcelo Katsuki (Folha de S.Paulo), Marcelo Sant’Iago (Top Cocktails), Marcos Nogueira (Folha de S.Paulo), Maria Eduarda Vétere (You Must Go), Mauricio Maia (O Estado de S. Paulo), Michel Berndt (@mix_o_logic), Miguel Icassatti (Gula), Nani Rodrigues (@nanirodrigues), Patricia Ferraz (rádio Eldorado), Rafael Tonon (Eater), Renata Araújo (You Must Go), Renata Mesquita (O Estado de S. Paulo), Ricardo Castilho (Prazeres da Mesa), Roberto Hirth (@robertohirth), Rosa Moraes (The World’s 50 Best Restaurants), Saulo Yassuda (Veja SP), Sergio Crusco (jornalista), Simone Pontes (PlumiNews), Tina Bini (CNN Viagem & Gastronomia), Vanessa Lins (Folha de Pernambuco).



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