Prisão de Queiroz servirá de base para 1ª denúncia no caso da “rachadinha”

A operação que levou à prisão do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz será a base da denúncia que o Ministério Público do Rio deve apresentar contra o primeiro grupo de investigados no caso da “rachadinha”. Investigadores e advogados que conhecem o caso disseram ao Estadão que os promotores devem dividir os processos de acordo com os núcleos da chamada organização criminosa que funcionaria no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio.

No pedido de prisão de Fabrício Queiroz, os promotores mostraram que obtiveram na Justiça 103 quebras de sigilos bancários e fiscais de empresas e pessoas para apurar cinco crimes: organização criminosa, obstrução da Justiça, peculato, lavagem de dinheiro e inserção de informação falsa em documento público. Juntos, esses delitos têm penas que atingem, somadas e em caso de condenação, um mínimo de 13 anos e um máximo de 45 anos de prisão.

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