Governança, a locomotiva do ESG, precisa recuperar seu protagonismo

Os fatores socioambientais estão ganhando todos os holofotes na discussão corporativa mundial, especialmente desde o ano passado, quando a pandemia de coronavírus evidenciou a vulnerabilidade do planeta e das pessoas diante de grandes catástrofes.

Nisso, o G do ESG acabou ligeiramente relegado. Não deveria. A governança não apenas é absolutamente vital para a sustentabilidade de uma corporação, como também é o que pode puxar com a velocidade e a seriedade necessárias as ações e os investimentos nas outras duas letras – o E de ambiental (em inglês) e o S de social.

A questão de diversidade, por exemplo. Sua promoção está intimamente ligada à criação de um ambiente propício por meio da cultura corporativa, mas antes disso depende de decisões muito assertivas de gestão. E, de preferência, que mirem a equidade na composição do próprio fórum de governança responsável por tomá-las.



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