Na CPI, cada palavra acerta contas, disputa poder ou protege um ou outro

Em depoimento hoje, Queiroga bateu na cloroquina, mas saiu sem criar problema novo para o governo

Por Márcio de Freitas*

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia é um instrumento poderoso de comunicação. Cada um usa a palavra direcionada para o seu público específico. O presidente Omar Aziz (PSD-AM) foca no eleitorado do Amazonas e, sempre que o descalabro de Manaus entra em foco, sobe o tom para competir com seu conterrâneo, o senador Eduardo Braga (MDB-AM).

O relator Renan Calheiros (MDB-AL) faz acertos de contas com o Palácio do Planalto, que inviabilizou sua eleição há dois anos para a presidência do Senado. Acerta dardos, rojões e tiros sempre que pode. Enquanto houver bambu, lá vai flecha…

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