Creator Economy vai muito além de dancinhas no TikTok. Saiba mais

Por Arthur Alvarenga*

A influência dos criadores de conteúdo (ou creators) é uma realidade. Tanto, que há tempos eles já não estão mais somente nas redes sociais e hoje se fazem presentes no dia a dia de marcas e pessoas, em comerciais, campanhas, ações, eventos e por aí vai. E para ser um influenciador ou um creator é preciso muita criatividade, talento e paixão. Não à toa, o Brasil é um dos maiores mercados de influência do mundo. Mas nem todo mundo quer fazer dancinha no TikTok e tudo bem, já que a Creator Economy vai muito além disso.

Esse novo movimento econômico transaciona cerca de US$ 108 bilhões por ano, e está apenas começando. Seu antecessor foi o Gig Economy, que modificou drasticamente o mercado de trabalho e continua vigente até hoje com grandes players do mercado de entregas e apps de transporte. A quebra de barreiras, conectando serviços e produtos por geolocalização e a reinvenção do trabalho como ele era feito/remunerado são os pontos positivos da Gig Economy. Os negativos são, entre outros, falta de direitos trabalhistas e muitas horas de trabalho.

Com os criadores de conteúdo e influenciadores não é muito diferente, pois eles funcionam como um canal de aquisição para grandes redes sociais como Youtube e Instagram.



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