Depois dos grupos de risco, vacinas se tornarão artigos de luxo?

A vacina contra o coronavírus não deveria ser uma passagem para a liberdade. Sua aplicação dividida em grupos populacionais foi feita para inocular os trabalhadores da linha de frente e os mais vulneráveis antes do resto da sociedade.

Mas, agora, a distribuição dispersa e atrasada da oferta ainda limitada ameaça criar uma nova classe social temporária – que inclui não apenas pessoas que correm maior risco de infecção ou doença grave e morte, mas também clientes de supermercados em Washington; influenciadores indonésios; professores do ensino fundamental; celebridades americanas; repórteres do “New York Post” e outros que, por causa de seu trabalho ou por causa da sorte, foram capazes de logo se imunizar.

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Os testes das vacinas mostram que elas são incrivelmente eficazes. Mas as pessoas ainda podem contrair o coronavírus enquanto estão em processo de inoculação, e possivelmente ainda podem espalhar o vírus, especialmente se entrarem em contato próximo com outros ou se pararem de usar máscara.

Como resultado, enquanto as pessoas clamam para entrar na fila para o que representa a única segurança real contra uma doença que matou milhões, muitos indivíduos que foram vacinados esperarão pacientemente até que sejam informados de que já é seguro se aglomerar.

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