Eleita Startup do Ano, Petlove é o maior ecossistema animal do Brasil

Os brasileiros nunca estiveram tão ligados ao cuidado de seus pets. A pandemia levou a um crescimento de 13,5% do setor em 2020 diante de 2019, de acordo com o Instituto Pet Brasil, que só foi possível com a digitalização. Não à toa, portanto, a ­Petlove foi eleita a primeira Startup do Ano em ­MELHORES E MAIORES.

A escolha foi feita em parceria com a Ace Startups. A avaliação levou em conta pessoas ou instituições envolvidas no negócio, como fundadores e investidores (35% do peso), impacto na economia e na vida das pessoas (30%), capilaridade e alcance da atua­ção (25%) e reconhecimento da star­t­­up por outros programas (10%).

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A Petlove é o maior ecossistema animal do Brasil. Atende de “pais de pet” a veterinários e lojas de bairro, e vai além dos produtos de cuidado animal. Em sua plataforma estão marcas como DogHero, Vet Smart, Vetus e agora ­Porto.Pet, antiga Health for Pet, em áreas como serviços de plano de saúde, veterinário, pet sitter e hospedagem.

Os “empreendedores pet”, como são chamados pela empresa, têm a possibilidade de se tornar parceiros logísticos da marca, com loja virtual. Os veterinários podem expandir a clientela e têm acesso ao principal aplicativo de medicina veterinária do país — dos 120.000 profissionais, 90% visitam as informações semanalmente.

Ao todo, são 45.000 prestadores de serviço, 5.500 lojas whitelabel de parceiros e 260.000 assinantes. O programa de assinaturas é o que realmente fomenta o ecossistema Petlove, representando 70% da receita da marca. Quem se inscreve recebe em casa os produtos com a frequência que quiser. “Já éramos uma empresa digital antes da pandemia, então já entendíamos esse espaço”, conta Talita Almeida, CEO da Petlove, que assumiu o cargo em junho. Marcio Waldman, fundador e antigo presidente executivo, continua envolvido como embaixador.

Almeida chega ao cargo em um momento próspero para a marca. A Petlove tem receita esperada de 800 milhões de reais para 2021 e acaba de anunciar uma captação de 750 milhões de reais, a maior da história da companhia e o dobro da última rodada de investimento. Os planos para o futuro envolvem ampliar ainda mais a tecnologia da companhia. “São três pilares: queremos expandir nossa malha logística, levar entrega rápida para grande parte do país e focar nossas parcerias com os empreendedores pet”, diz a executiva.

Melhorar a usabilidade do aplicativo também é prioridade, para que cada consumidor encontre dicas de acordo com a raça, a idade e a necessidade de cada animal. O bem-estar do pet é prioridade. A marca desenvolveu a primeira ração do Brasil sem subprodutos e parou de vender itens como gaiolas e coleiras que impedem que o cachorro lata. Mesmo sendo uma das maiores do segmento, nunca vendeu animais vivos. “Sempre colocamos o pet no centro. E pensamos que estamos fazendo o certo, porque estamos mudando o mercado.”  


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