Merenda escolar pode ter papel protetor contra doenças crônicas

Adolescentes que consomem alimentos fora de casa apresentam menos propensão a desenvolver hiperglicemia e hipertensão arterial, comparados a jovens que fazem as refeições em casa. Uma explicação está no fato de a maioria dessas refeições serem feitas na escola, sobretudo pelos alunos da rede pública de ensino.

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É o que mostra estudo publicado na edição de janeiro de 2021 da revista Cadernos de Saúde Pública por pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Para investigar a relação entre o consumo de alimentos fora de casa e a propensão de adolescentes a desenvolver doenças crônicas, os pesquisadores utilizaram dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica), feito em 2013 e 2014. O Erica foi conduzido com 36.956 jovens de 12 a 17 anos, que estudavam em escolas públicas e privadas de municípios com mais de 100 mil habitantes, de todas as regiões brasileiras.

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