Por que o HSBC está cauteloso com Renner, C&A e Guararapes

As ações das companhias de varejo de moda estão se recuperando depois do grande tombo que sofreram no início da pandemia do novo coronavírus no Brasil. Apesar disso, o HSBC recomenda cautela com o otimismo, já que a recuperação deve ser dura.

“Estamos céticos quanto ao ritmo de recuperação, especialmente nas lojas físicas”, diz o banco em relatório. Grande parte das lojas ficou fechada por três meses e, na retomada, o ambiente competitivo deve ser bem mais agressivo. “É provável que vejamos um ambiente de competição feroz nos próximos seis meses, com preço pressionado e, portanto, margens erodidas”, escreve.

De acordo com dados do IBGE, as vendas para o varejo de moda, calçados e acessórios, incluindo comércio eletrônico, caíram 75% em abril em relação ao ano passado. Em março, a queda foi de 40%. No ano, as vendas no varejo de moda devem sofrer queda de 23%, segundo previsão do HSBC. Os gastos de 558 reais por pessoa, em 2019, não devem voltar a esses níveis até 2022, por causa da lenta recuperação econômica.

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