Quem quer, e consegue, comprar o TikTok?

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votou no último sábado (360 a 58) a favor de uma legislação que pode proibir o TikTok nos EUA, a menos que a ByteDance, controladora chinesa, consiga um comprador americano no prazo de nove meses após a sanção da lei, com uma possível extensão de mais três meses se um acordo estiver em andamento.

Joe Biden sancionou o projeto e agora a parte americana do TikTok está avaliado entre 35 e 40 bilhões de dólares, o que sugere desafios significativos para encontrar um comprador com recursos suficientes.

Com mais de 170 milhões de usuários apenas nos Estados Unidos, qualquer gigante tecnológico que assuma a compra — como Meta, Google e Microsoft, possíveis interessados com fundos adequados — provavelmente enfrentará preocupações antitruste.

Quando legisladores em Washington solicitaram a venda do TikTok em 2020, o ministério do comércio da China declarou que o governo precisaria aprovar qualquer venda, conforme noticiado pelo The New York Times. Wang Wenbin, então ministro das Relações Exteriores da China, também acusou os Estados Unidos de recorrerem a “manobras hegemônicas quando não conseguem vencer em uma competição justa”.

Ainda não é certo que o TikTok será vendido em breve. No entanto, isso não impediu que algumas pessoas manifestassem publicamente seu interesse em adquirir a plataforma.

Entre os interessados estão:

Bobby Kotick, ex-CEO da Activision

Kevin O’Leary, investidor e empreendedor

Kevin O'Leary

Steve Mnuchin, o ex-secretário do Tesouro dos EUA

Cofundador da Oracle, Larry Ellison em parceria com o Walmart;

Microsoft, liderada por Satya Nadella

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