Camil compra Seleto e entra no ramo do café

A gigante do ramo de alimentos não perecíveis Camil anunciou ao mercado na noite desta segunda-feira a aquisição da marca de cafés Seleto, até então de propriedade da JDE (Jacobs Douwe Egberts) Brasil. Os valores da transação não foram divulgados.

A compra ainda precisa ser aprovada pelo Cade (órgão antitruste brasileiro). A transação marca a entrada da Camil no ramo do café, e ocorre um mês após outro movimento similar: o da aquisição, por R$410 milhões, da fabricante de massas Santa Amália. Com o negócio, a Camil ingressou na cadeia do trigo.

A Camil hoje atua nas áreas de grãos, pescados (com a marca Coqueiro), e açúcar (é dona das marcas União, Barra, Neve e Duçula), além da recente incursão no segmento de massas.

A empresa registrou em 2020 receita de R$ 7,47 bilhões e lucro líquido de R$ 462 milhões, a operação anunciada marca a entrada da companhia nos ramos de massas, achocolatados e molhos.

A companhia já havia anunciado em agosto a intenção de atuar no ramo cafeeiro. Luciano Quartiero, presidente da Camil, já disse ao GLOBO que a empresa está interessada também em ampliar sua atuação na cadeia do trigo e poderá fazer aquisições em outros subsetores da área, como farinhas e biscoitos.



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