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Mourão confirma que deverá ser candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul

O vice-presidente da República Hamilton Mourão confirmou nesta sexta-feira que deverá ser candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul. Ele deu rápida entrevista à imprensa usando uma máscara com a bandeira do estado. Mourão afirmou que falta apenas decidir o partido, tendo duas opções de escolha.

Em entrevista ao GLOBO, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, disse que Mourão deverá ser candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, tendo recebido convite de dois partidos: PP e Republicanos.

Questionado se já tinha uma decisão sobre a candidatura, respondeu que sim e afirmou:

— Será comunicada brevemente.

Indagada se a máscara com a bandeira do Rio Grande do Sul era um indicativo, disse:

— Lógico, né.

Depois, questionado se o caminho é pelo Rio Grande do Sul, respondeu:

— Por aí. Agora é só questão de partido.

Sobre apoio a algum candidato a governador, ele disse que há dois pré-candidatos do campo do governo no Rio Grande do Sul: o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, e o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), que fez parte da tropa de choque bolsonarista na CPI da Covid.

Na entrevista ao GLOBO, questionado quem será o candidato a vice-presidente de Bolsonaro, Flávio afirmou:

— Não sei. Tem os nomes que estão aí: a ministra (da Agricultura) Tereza Cristina, (o ministro da Defesa) Braga Neto, alguém do Nordeste, general (Augusto) Heleno (ministro do Gabinete de Segurança Institucional). Mas é difícil achar a pessoa com perfil ideal. Sempre tem que pensar no que isso agregaria à candidatura do presidente, mas também na relação de confiança do presidente o vice. O general Mourão não foi um perfil que politicamente agregou tanto, porque ele é militar como Bolsonaro, mas foi uma pessoa extremamente leal, preparadíssima.

Na entrevista, Mourão também disse não ver problemas no projeto de lei aprovado pela Câmara que
afrouxa regras para liberação de agrotóxicos.

— As críticas vão sempre ocorrer. A legislação está sendo discutida dentro do Congresso, passou na Câmara, via para o Senado. Ainda tem alguma coisa para ser debatida. Não vejo grandes problemas — disse o vice-presidente afirmando ainda achar que está “OK” o texto aprovado na Câmara.



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