‘No limite’: veja quem são os participantes e quando o programa começará

Sob o comando de Fernando Fernandes, a nova temporada de “No limite” estreia no próximo dia 3 de maio. São 24 participantes ao todo, anônimos, na disputa pelo prêmio de R$ 500 mil, em meio a um cenário paradisíaco e provas de tirar o fôlego até mesmo de quem assiste. A seguir, confira um breve perfil de cada um deles.

Os participantes ficarão divididos em duas tribos e terão que aprender a sobreviver com poucos recursos e a trabalhar em equipe, além de fazer tudo para levar a melhor em disputas que vão exigir muita resistência.

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‘No limite’ acontece em quais dias?

O novo “No limite” será exibido três dias da semana: às terças e quintas, após “Pantanal”, e aos domingos, após o “Fantástico”, quando Ana Clara comandará o “A eliminação”. Nesse programa, os dois eliminados da semana se encontram ao vivo para rever os principais momentos de suas trajetórias no reality.

Onde vai ser o ‘No limite’ de 2022?

A praia desta vez já tem nome: Praia Dura. E a primeira prova é a que define como os 24 competidores se dividirão entre os dois acampamentos. Eles começam o jogo sem nada, somente com suas mochilas. Todo o restante deve ser conquistado: sacos de dormir, iniciador de fogo, lonas para proteger da chuva…

A cada programa, as tribos enfrentam duas provas: uma de privilégios, onde os competidores garantem alguns itens para o acampamento, e uma outra de imunidade. O grupo que perder esse segundo desafio encara o Portal de Eliminação, e todos da equipe precisam votar em um dos seus para deixar a competição.

Quem são os participante de ‘No limite’ em 2022?

Adriano Gannam

Mineiro de São Lourenço, ele tem 42 anos e é psiquiatra. Atualmente, mora em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. E confessa: “Me considero manipulador. Sei ser bem convincente quando quero”. Sobre os desafios do reality, Adriano avalia os seus pontos fortes. “Me sairia bem nas provas de lógica e resistência. Principalmente as provas de resistência mental”.

Andréa Nascimento

A alagoana tem 31 anos e é administradora. Jogadora de basquete desde os 11, ela conta como o esporte pode ajudar na competição: “Vou levar os aprendizados que adquiri, essa questão da raça, de sangue nos olhos”. E adianta: “Estou com fome e sede de jogo”.

Bruna Negreska

De São Paulo, capital, ela tem 32 anos e é graduada em Educação Física. Foi atleta de handebol por 15 anos e atualmente trabalha como personal trainer: “O esporte me trouxe disciplina, determinação, garra, competitividade”. Sobre a convivência em grupo, Bruna garante: “Quem fizer corpo mole vai ter problema comigo”.

Charles Gama

Natural de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, tem 29 anos, é doutorando em Políticas Públicas e trabalha como tutor de educação: “Comecei a trabalhar cedo pra ajudar meus pais em casa, e sempre estudando”. Entre suas habilidades, ele destaca: “Acredito muito na minha força física e na minha força intelectual”.

Clécio Barbosa

O pernambucano de 44 anos tem como lema o seguinte: “Tudo que eu quero, eu posso. Tudo que eu posso, eu quero”. Ele é de Jaboatão, mas atualmente vive em Recife, é engenheiro civil e trabalha com segurança de barragens: “Eu tenho uma liderança nata. Eu tento puxar, tento levar”.

Dayane Sena

Carioca de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, ela tem 26 anos e é professora. Ela avalia que é competitiva e não tem muita paciência: “Vou surpreender bastante porque eu sou uma pessoa destemida”. Mãe de uma menina, ela conta: “Ser mãe solo sempre foi um desafio muito grande”.

Flavia Assis

A massoterapeuta de 42 anos é de Mauá (SP), mas atualmente vive em Santo André. Ela foi jogadora de vôlei e garante que sabe lidar com situações mais tensas: “Me deram esse papel de capitã e eu tinha que mediar algumas situações conflitantes”.

Guza Rezê

Natural de Salvador, Guza atualmente vive em Brasília. Ela tem 40 anos e trabalha como policial rodoviária federal. Chefe na corporação, afirma: “Liderança é incentivar os outros a melhorar. Porém, cobrando desempenho”. Guza, que é atleta e maratonista, brinca sobre sua personalidade. “Eu sou muito fofa lá dentro, dentro, dentro”.

Ipojucan Ícaro

Ele nasceu no Rio de Janeiro, capital, mas atualmente mora em Pequeri (MG). Tem 28 anos e é artista circense. Sobre a convivência, ele afirma que tenta ser uma pessoa ponderada: “Sou ariano, quente. Chuto o balde muitas vezes, mas aprendi ao longo da vida que temos que resolver as coisas com diálogo”.

Janaron Uhãy

Tem 27 anos, é de Santa Cruz Cabrália (BA) e trabalha como monitor pesqueiro e tatuador. “Eu não perco esse contato com a terra, a natureza. Eu estou com o pé no chão”, conta. Ele se considera uma pessoa corajosa e afirma: “Na minha vida, não tem nada que me abale”.

Kamyla Romaniuk

Pós-graduada em Biomedicina, Kamyla Romaniuk é de Ji-Paraná (RO) e tem 30 anos. Ela conta que conviver em grupo pode não ser tão fácil: “Cresci em uma família onde todos têm a personalidade muito forte”. O que mais a irrita? “Grosseria gratuita”, responde.

Leonardo Correa

Natural de Tubarão (SC), tem 34 anos e é cirurgião-dentista: “Minha profissão me proporcionou o perfeccionismo. Eu não aceito errar”. Ele conta que já se aventurou por diversos esportes e afirma: “Gosto muito de jogos de lógica e estratégia”.

Lucas Santana

Sergipano de Aracaju, ele tem 31 anos e é doutorando em Física. Apesar da vida dedicada aos estudos, ele garante que entende, sim, de disputas e estratégias: “Eu venho do mundo acadêmico, que é um ambiente bastante competitivo”.

Matheus Pires

O carioca tem 30 anos e é diretor pedagógico. O que mais o tira do sério? Pessoas que falam muito. Matheus não esconde que já passou por alguns procedimentos estéticos e brinca: “Tudo meu tem nota fiscal: meu cabelo, meu peito, minha bunda”. Casado com um homem, Matheus diz: “Meu marido diz que sou manipulador”.

Ninha Santiago

Pernambucana da cidade de Ipojuca, ela tem 33 anos e é fotógrafa subaquática e nos últimos tempos estava morando no México. Sobre a convivência em grupo, ela, que tem oito irmãos, afirma: “Sei fazer amigos muito fácil, mas também me arreto facinho”. Ela ainda garante que é competitiva.

Patrícia Tomé

Ela é de Nova Friburgo (RJ), tem 45 anos e é funcionária pública. “Sempre fui uma mulher independente e que se sente muito bem em estar solteira”, diz. Sobre as dificuldades que imagina encontrar no reality, ela avalia: “O que pode me abalar é a questão da comida”.

Pedro Castro

Paranaense de Londrina, tem 32 anos e é zootecnista. Entre as habilidades que podem ajudá-lo no jogo, ele conta que é estrategista e destaca o tempo que foi escoteiro, dos 12 aos 22 anos.

Roberta Terra

Carioca de 38 anos, ela é gerente de trade marketing. “Pratico esportes desde os 6 meses de idade, quando comecei a nadar. Nunca mais parei. Meu objetivo é estar sempre em primeiro lugar”, afirma. Para o trabalho em equipe, Roberta opta pela sinceridade: “Se tiver que falar, fala na cara, pra gente trabalhar junto”.

Rodrigo Moraes

Nascido em Foz do Iguaçu (PR), ele tem 45 anos e mora atualmente no Rio de Janeiro, capital. Engenheiro de produção, trabalha como gerente de projetos submarinos. “Eu não tive uma vida muito saudável, mas depois do nascimento dos meus dois filhos resolvi mudar”, conta ele, que se apaixonou pela corrida: “Eu me vejo estrategista. Acredito estar preparado para esse desafio”.

Shirley Gonçalves

A cearense, que atualmente vive em Brasília, é professora de Educação Física e tem 51 anos. “Não é toda mulher na minha idade que tem a força e a coragem que eu tenho”, diz. Apesar de estar casada há 30 anos, ela conta que não é uma pessoa muito paciente: “O mérito é todo do meu marido. A paciência é toda dele”.

Tiemi Hiratsuka

Paulista de Mogi das Cruzes e farmacêutica, de 30 anos, que vive atualmente em Cotia (SP). Entre seus pontos fortes, ela destaca a paciência. “Me considero uma grande mediadora de conflitos. Sou a irmã do meio”, brinca. Sobre seus pontos fracos, ela avalia: “Talvez seja minha cara de boazinha”.

Vanderlei Ramiro

O paulistano tem 30 anos, é formado em Psicologia e dá aulas de Inglês. “Eu pratico esporte desde que me entendo por gente”, conta. Sobre os desafios do jogo, ele destaca que enfrentar a saudade da família vai ser complicado: “Ficar longe do meu filho vai ser bem difícil”.

Verônica Kreitchmann

A gaúcha tem 28 anos, é de Porto Alegre (RS) e trabalha como corretora de imóveis e preparadora física. Professora de futebol, ela confessa: “Sou de incentivar e sou carrasca”. Entre as coisas que podem tirá-la do sério, ela lista: cobranças, mentiras e gente preguiçosa. “Eu odeio perder. Quando eu perco, fico muito braba”, completa.

Victor Hugo de Castro

Ele é natural de Goiânia e tem 27 anos. Formado em Produção Cultural, ele trabalha como redator publicitário. “Pra ganhar o programa, vou fazer o que for necessário. Se eu tiver que mentir ou trair uma aliança, vou fazer”, confessa. Sobre as provas, Victor garante que tem força para aguentar as provas de resistência: “Acho que vou arrasar”.